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DennisXL fucks Ivan

O mundo de Dennis, conhecido online como **DennisXL**, era vasto, digital e meticulosamente construído. Ele era um arquiteto de realidades virtuais, um criador de mundos que existiam em pixels e código. Sua vida era silenciosa, organizada em pastas e projetos, sua interação social limitada a avatares e chats de desenvolvedores. Tudo em sua existência era controlável, previsível e, no fundo, um pouco solitário.

O mundo de Ivan era tudo menos silencioso. Ele era um marceneiro, e sua oficina no térreo do prédio de Dennis era uma sinfonia de serras, martelos e rádio antigo sintonizado em uma estação de rock clássico. O cheiro de madeira serrada e verniz subia pelas escadas e invadia o apartamento imaculado de Dennis, uma intrusão constante e, inicialmente, muito irritante.

Dennis, ou DennisXL, tentou resolver o problema da maneira que sabia: enviou um e-mail formal ao síndico, listando os níveis de decibéis em vários horários. A resposta foi um convite para “descer e conversar”.

Ao abrir a porta da oficina, Dennis foi atingido por uma onda de calor, som e caos. E no centro daquilo tudo estava Ivan, sem camisa, suado, lixando uma peça de madeira com uma intensidade quase meditativa.

“O cara de cima”, disse Ivan, desligando a serra. Sua voz era surpreendentemente suave, um contraste com o barulho ao seu redor. “O Dennis, né? Desculpa o barulho. A música ajuda o ritmo.”

Dennis, acostumado à quietude de seu mundo digital, apenas assentiu, sentindo-se deslocado. Seus olhos pousaram em uma cadeira de balanço em construção, suas curvas graciosas e juntas complexas. Era, inegavelmente, uma obra de arte.

“É… bonita”, ele admitiu, relutantemente.

Ivan sorriu, um sorriso largo e genuíno que fez pequenos sulcos aparecerem ao redor de seus olhos. “Obrigado. É mais do que juntar madeira, sabe? É entender a fibra, a direção do veio. É um diálogo.”

Aquela frase, “um diálogo”, ficou com Dennis. Seus mundos eram feitos de monólogos, de sua própria vontade imposta ao código. A ideia de dialogar com a matéria-prima era estranha e fascinante.

Ele começou a descer, não para reclamar, mas para observar. Ivan lhe dava tarefas simples: segurar uma peça, lixar uma superfície. As mãos de Dennis, ágeis em um teclado, eram desajeitadas com a lixa, mas Ivan era um professor paciente. Ele explicava sobre diferentes tipos de madeira, sobre como uma junta escondia força e beleza.

Em troca, Dennis mostrou a Ivan seus mundos virtuais. Colocou o headset em Ivan e o guiou por uma catedral gótica que ele havia modelado. Ivan, maravilhado, passou a mão por uma coluna de pixels. “É incrível”, ele sussurrou, “mas não tem cheiro. Não tem o calor da madeira de verdade.”

Era a verdade mais pura que Dennis já ouvira.

A virada aconteceu quando o computador de Dennis, seu portal para o universo, pifou. Desesperado, ele desceu até a oficina. Ivan, sem falar muito, pegou suas ferramentas e subiu. Enquanto suas mãos calejadas trabalhavam para abrir o gabinete, consertar uma conexão, Dennis o observou. Viu a mesma concentração que Ivan dedicava à madeira, mas agora aplicada para salvar o mundo de Dennis.

“Pronto”, Ivan disse, a máquina reiniciando com um hum familiar. “Às vezes, as coisas só precisam de um toque físico. Algo real.”

Dennis olhou para Ivan, para o suor em sua testa, para as partículas de serragem presas em seus braços, e sentiu uma emoção avassaladora e totalmente analógica.

“Obrigado”, Dennis sussurrou, sua voz falhando. “Não só pelo computador.”

Ivan entendeu. Ele estendeu a mão, não para um aperto, mas para tocar o rosto de Dennis, sua pele áspera contrastando com a suavidade da pele do arquiteto.

“Seu mundo é lindo, DennisXL”, ele disse, baixinho. “Mas que tal construir um aqui, comigo? Algo que a gente possa tocar.”

E naquele toque, Dennis entendeu que a realidade mais rica e complexa não era aquela que ele codificava, mas a que estava sendo esculpida, martelada e polida, dia após dia, no coração barulhento e quente de Ivan.

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