Deepdick10x7 and Austin Avery fuck
O universo de Austin Avery era um lugar de linhas retas e cores suaves. Como arquiteto, sua vida era um exercício de precisão: ângulos retos, cronogramas imutáveis e um apartamento que parecia saído de uma revista de decoração. Tudo mudou na noite em que ele, por insistência de um amigo, foi a uma exposição de arte digital em um galpão industrial reformado.
Foi onde ele viu “Deepdick10x7” pela primeira vez, estampado ao lado de uma peça hipnótica de luz e sombra. A arte era caótica, orgânica, quase violenta em sua intensidade, mas com uma beleza inegável que prendeu Austin. O artista, um homem com as mangas tatuadas e um olhar intenso, estava de pé, um pouco afastado da multidão.
— É intenso, não é? — disse Austin, aproximando-se, sentindo-se corajoso.
— Depende do que você vê — respondeu o artista, virando-se. — Alguns veem o caos. Outros, uma nova ordem.
Seu nome era Deep, um apelido que nasceu de sua antiga *gamertag* de adolescência, que ele manteve por pura teimosia e um senso de humor peculiar. Deep era o oposto de Austin: imprevisível, visceral, um furacão de ideias. Mas havia uma vulnerabilidade em seus olhos que só Austin pareu para notar.
Eles começaram a sair. Deep levou Austin para ver o nascer do sol do topo de prédios inacabados, mostrou-lhe como a cidade podia ser suave vista de cima. Austin, por sua vez, apresentou a Deep o mundo da arquitetura clássica, a quietude de um jardim japonês, o prazer de uma refeição caseira perfeitamente executada.




