AmadorBarebackBoqueteVídeos Gays

Danny Delano (senpai) fucks Cole Bentley (notashyboi)

O dojo era o reino de Danny Delano. Lá, ele se movia com uma graça fluida, cada golpe um verso em um poema de disciplina. Seus olhos, da cor do carvalho, eram sérios e focados. Ele era *senpai* não por idade, mas por respeito. E no silêncio ritualístico do tatame, o único som que o perturbava era o riso baixo e despreocupado que vinha do parque do lado de fora, sempre na mesma hora.

Um dia, a curiosidade falou mais alto. Após o treino, Danny foi até o muro que separava os dois mundos e espiou. Foi então que viu *ele*. Cabelos desalinhados de um loiro quase branco, fones de ouvido enormes, vestindo uma camiseta de uma banda que Danny não conhecia e calças rasgadas. Ele estava sentado em um banco, riscando um caderno de esboços com uma intensidade furiosa. E riu sozinho, uma risada genuína que fez algo em Danny estremecer.

No alto do caderno, Danny conseguiu ler um *hashtag* riscado com letras garrafais: **#notashyboi**.

Cole Bentley. Esse era o nome que Danny descobriu perguntando a um amigo. Cole, que parecia a personificação do caos que o karate tentava domar em Danny. Nos dias que se seguiram, o ritual mudou. Danny não apenas ouvia o riso; ele o procurava. E, para sua surpresa, os olhos de Cole também procuravam os dele.

A primeira palavra foi um “Oi” trocado no portão, seguido de um aceno desajeitado.

A primeira conversa foi sobre o clima, um clichê tão doloroso que os dois riram depois.

Danny descobriu que por trás da persona **#notashyboi** havia uma mente brilhante e observadora, que desenhava monstros adoráveis e via o mundo com um cinismo tão afiado quanto divertido. Cole, por sua vez, viu que por trás da armadura de *senpai* havia um jovem com o peso do mundo nos ombros, que esquecia de respirar fora do dojo.

O amor não foi um terremoto. Foi uma maré, lenta e constante, que foi preenchendo os espaços vazios entre eles. Foi Danny levando Cole para comer *ramen* depois da aula, ouvindo fascinado as histórias por trás de cada tatuagem que Cole planejava fazer. Foi Cole aparecendo na plateia de um campeonato de karate, torcendo silenciosamente, com os punhos cerrados, cada vez que Danny lutava.

Uma tarde, durante o pôr do sol que banhava o parque em tons de mel, eles estavam sentados no banco habitual – o banco de Cole.

“O seu mundo é tão quieto”, Cole murmurou, quebrando a tranquilidade. “Tudo tem seu lugar, seu movimento certo.”

Danny olhou para as mãos de Cole, manchadas de tinta, e depois para as suas próprias, calejadas. “E o seu é tão barulhento. Cheio de cor e… vida.”

Cole riu, um som baixo e suave. “É só fachada. Às vezes, o **#notashyboi** tem um pouco de medo.”

Sem pensar, Danny esticou a mão e tocou o rosto de Cole, sua pele áspera contra a suavidade da bochecha do jovem. O mundo parou. O vento sussurrou nas folhas, o som distante do trânsito sumiu.

“Eu também tenho”, Danny confessou, sua voz um fio de sopro. “Tenho medo de quebrar as regras. De estragar algo perfeito.”

Cole inclinou a cabeça, encostando-a na mão de Danny. “Que regras?”

“As que dizem que um *senpai* deve ser distante. Que nossos mundos não se encaixam.”

“Que se dane as regras”, Cole sussurrou, fechando a distância entre eles.

O beijo não foi desajeitado como seus primeiros cumprimentos. Foi uma colisão suave de mundos. Era o sabor do chá verde de Danny e da bala de hortelã de Cole. Era a disciplina encontrando a liberdade, a quietude encontrando a melodia. Era Danny sentindo, pela primeira vez, que não precisava ser forte o tempo todo. E era Cole sentindo que, finalmente, alguém o via por trás da hashtag.

Quando se separaram, a luz do entardecer pintava um halo em volta dos cabelos desarrumados de Cole. Danny não conseguiu conter um sorriso, um sorriso verdadeiro e despreocupado que raramente permitia a si mesmo.

“Talvez”, Danny disse, seus dedos entrelaçando-se com os de Cole, “o meu mundo quieto só precisasse da sua música.”

E Cole, o **#notashyboi**, que enfrentava o mundo com uma risada e um desenho, sentiu o rosto corar. Pela primeira vez, a timidez era um peso doce e bem-vindo, compartilhado nas mãos entrelaçadas sob o crepúsculo, onde dois reinos diferentes haviam se fundido em um só.

Vídeos relecionados

Botão Voltar ao topo

BRASILEIROS FUDENDO 🔥

X