Danny Delano fucks Connor Peters again
Danny Delano era um furacão de criatividade. Seu estúdio de pintura era um caos organizado de telas coloridas, pincéis manchados e latas de tinta abertas. Ele acreditava que a beleza nascia da desordem. Connor Peters, por outro lado, era a serenidade em pessoa. Um arquiteto que desenhava linhas retas e planejava estruturas que desafiavam a gravidade, mas sempre dentro dos cálculos mais precisos. Sua vida era meticulosa, limpa e previsível.
O destino os colocou como vizinhos no mesmo andar de um prédio antigo. O primeiro encontro foi, literalmente, uma colisão. Danny, carregando uma tela gigante e ainda úmida, não viu Connor saindo de seu apartamento. A tela, uma explosão de vermelho e dourado, esbarrou no imaculado terno cinza de Connor.
“Meu Deus, sinto muito!” Danny exclamou, tentando em vão limpar a mancha de tinta com um pano que não era muito mais limpo.
Connor, inicialmente chocado, olhou para a mancha abstrata em seu peito e depois para o rosto desesperado e genuíno do artista. Em vez da frieza que Danny esperava, um sorriso lento surgiu nos lábios de Connor.
“É… expressionista?” Connor perguntou, com uma sobrancelha levemente arqueada.




