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Dani Robles and Alex Marte fuck – xmas cumshots

**O Lutador e o Florista**

Dani Robles era um furacão de força contida. Lutador de MMA, seu mundo era feito de suor, disciplina e a brutalidade coreografada do octógono. Suas mãos, envoltas em ataduras, eram armas. Seu corpo, uma máquina afinada para o impacto. Fora dos ringues, porém, Dani era um homem de poucas palavras e uma quietude que contrastava violentamente com sua profissão.

Alex Marte era um criador de beleza. Dono de uma floricultura chamada “Marte Flores”, suas mãos, ao contrário das de Dani, eram especialistas em delicadeza. Ele entendia a linguagem silenciosa das flores, sabia como arranjar um buquê para expressar um amor não dito ou um perdão difícil. Sua vida era um festival de cores e fragrâncias suaves.

O destino os colocou no mesmo caminho em um domingo de sol. Dani, com uma fratura no punho e o humor na sola do tênis, entrou na floricultura por engano, confundindo-a com a loja de produtos naturais ao lado. Ele estava lá para comprar arnica, não astromélias.

Alex, vendo o homem grandalhão e carrancudo parado no meio das rosas, parecendo completamente deslocado, não conseguiu evitar um sorriso.
“Posso ajudar? Você parece… perdido.”

Dani resmungou algo sobre confusão de endereços, mas seus olhos pousaram em um pequeno vaso de suculentas, redondas e resistentes. Elas, de alguma forma, pareciam pacíficas.

“Leve elas”, Alex ofereceu, pegando o vaso. “São difíceis de matar. Como um bom lutador, eu imagino.”

Dani ficou surpreso. “Como você…?”

“Ah, eu te assisto. Na TV. Você luta como se estivesse dançando. É bonito de se ver.”

Ninguém jamais tinha descrito sua luta como “bonita”. Violenta, sim. Eficaz, com certeza. Mas bonita? Aquele elogio inesperado tocou em algo que Dani mantinha bem guardado.

Ele comprou as suculentas. E na semana seguinte, voltou, com a desculpa de que precisava de algo “mais colorido”. Alex, percebendo a abertura, presenteou-o com um girassol. “Para trazer um pouco de sol para seu canto”, disse.

Uma rotina nasceu. Toda semana, após seu treino, Dani aparecia na floricultura. Ele não falava muito, mas observava Alex trabalhar. Alex, por sua vez, começou a assistir a todas as lutas de Dani, vendo a arte por trás da agressão.

Numa noite de luta importante, Alex apareceu no ginásio, um ponto de cor e suavidade em meio à energia agressiva da multidão. Dani o viu nos camarotes e, naquele momento, a luta deixou de ser apenas sobre vencer. Tornou-se sobre mostrar a Alex a beleza que ele havia enxergado.

Dani venceu por nocaute no primeiro round. Mais tarde, nos bastidores, ainda com as luvas, ele encontrou Alex.
“Você veio”, Dani disse, ofegante.
“Eu sempre vejo”, Alex respondeu, seu sorriso mais brilhante que qualquer holofote.

Alex estendeu a mão, não para um cumprimento, mas para tocar o rosto inchado de Dani. Um gesto de uma doçura que fez o lutador estremecer.

“Suas mãos…”, Dani sussurrou, “são feitas para coisas belas. Não para isso.”
“Elas são feitas para tocar o que é belo”, Alex corrigiu, suavemente. “E hoje, isso é você.”

E ali, no corredor frio de concreto, entre o cheiro de desinfetante e suor, o lutador e o florista se encontraram. A força de Dani encontrou um lugar para descansar, e a delicadeza de Alex encontrou uma força para se apoiar. Dois mundos opostos que, de repente, faziam todo o sentido.

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