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Damien’s Massage – Reece Scott fucks Damien Grey

O vento soprava frio nas ruas de Londres naquela noite, mas Reece Scott não o sentia. Envolta em seu casaco longo, ela caminhava com uma determinação que contrastava com a suavidade de seus traços. Dentro dela, porém, era um turbilhão. Herdeira de uma das maiores fortunas do país, ela se sentia mais uma peça de museu do que uma pessoa – valorizada pelo que representava, não por quem era.

Foi então que ela decidiu se perder. Desviou-se do caminho para o apartamento seguro e controlado e entrou em um bar escondido em um beco, um lugar que cheirava a cerveja velha, madeira polida e verdade.

Foi na penumbra que ela o viu.

Damien Grey estava no palco minúsculo, não cantando, mas desfiando palavras. Sua poesia não era sobre flores ou amores perfeitos, mas sobre cicatrizes que docem de manhã, sobre a beleza grotesca de uma cidade adoe cida e sobre a coragem de levantar todos os dias para lutar contra seus próprios fantasmas. Sua voz era áspera, como veludo sobre concreto, e seus olhos, de um cinza tempestuoso, pareciam ver diretamente através das paredes que Reece havia construído em torno de si mesma.

Reece ficou paralisada. Aquelas palavras ecoavam o grito silencioso que ela carregava no peito.

Ele a viu também. No fundo da sala, uma mulher com olhos de âmbar e uma elegância que gritava “fora do lugar”, mas que escutava com uma intensidade que ninguém mais no bar demonstrava. Para Damien, um artista que lutava para pagar o aluguel de um apartamento minúsculo, aquela mulher era de um mundo inalcançável. E, no entanto, algo nela pedia socorro.

Ao final do poema, ele se aproximou.
“Você parece perdida,” disse ele, sem rodeios.
“Eu estava,” sussurrou Reece, “até agora.”

O que começou com cafés em xícaras trincadas e conversas que se estendiam pela madrugada transformou-se em algo profundo. Damien mostrou a Reece uma Londres que ela não conhecia: galerias de arte de rua, mercados barulhentos, a beleza na imperfeição. Ele a ensinou a rir sem medo de parecer tola e a chorar sem se sentir fraca. Reece, por sua vez, mostrou a Damien que a sensibilidade não era sinônimo de fraqueza e que a riqueza de caráter superava qualquer fortuna. Ela o apresentou à música clássica, não como uma obrigação chique, mas como uma linguagem da alma, e ele viu que por trás da herdeira havia uma mulher com fome de vida real.

Eles eram dois mundos distintos. Reece, o dia, ordenado e brilhante. Damien, a noite, caótico e verdadeiro. E no crepúsculo onde se encontravam, descobriram que eram mais vivos do que nunca.

O conflito era inevitável. O mundo de Reece não aceitaria um poeta “fracassado”. O mundo de Damien desconfiava de uma herdeira “mimada”. A pressão chegou como um inverno rigoroso. Em uma discussão acalorada, feridos pelo medo e pelo orgulho, palavras duras foram ditas.
“Você não entende a minha vida, Damien!” ela gritou, com lágrimas nos olhos.
“E você acha que o seu mundo de faz de conta é a única realidade?” ele retrucou, amargurado.

Eles se separaram. Reece voltou para sua gaiola de ouro, sentindo-se mais presa do que nunca. Damien mergulhou em sua poesia, que se tornou sombria e vazia.

Mas o amor, quando é verdadeiro, não obedece às regras dos mundos. Ele sussurra.

Weeks later, Damien stood on the same small stage, his heart a heavy weight in his chest. The bar was full, but he saw only one empty chair. He took a deep breath and began a new poem, his voice raw with an emotion everyone could feel.

“Ela veio do mundo do mármore e da luz,
Eu, dos becos da noite e do ruído.
Ela me ensinou que até nas almas mais blindadas,
Há uma fresta onde a luz pode entrar.
E eu… eu só queria ser a luz que entrava.
E eu a perdi.”

O silêncio na sala era absoluto. E então, uma porta se abriu no fundo do bar, deixando entrar a luz fraca da rua. Reece estava lá, em pé, com o rosto marcado pelas lágrimas. Ela havia ouvido. Ouvira o chamado.

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