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Damien Grey sucks on Angel Rivera’s cock

O amor entre Damien Grey e Angel Rivera não era um conto de fadas. Era um acordo de paz.

Damien era a tempestade personificada. Cabelos negros como asa de corvo, sempre um pouco despenteados, e olhos de um cinza tão claro que pareciam perfurar a alma. Seu mundo era feito de contratos, aquisições hostis e paredes de concreto. Ele respirava o ar gelado do poder e achava que isso era vida.

Angel Rivera era o sol que se recusava a se pôr. Cabelos cacheados que capturavam a luz, uma risada que ecoava pelos corredores da empresa como uma melodia proibida e um talento nato para transformar códigos complexos em poesia digital. Angel via beleza na lógica e calor na tela fria do computador.

Eles se encontraram na Grey Solutions, o império de Damien. Angel foi contratado para salvar um projeto à beira do colapso, um sistema que os melhores engenheiros de Damien não conseguiam domar.

O primeiro encontro foi um campo de batalha. A sala de reuniões, uma arena de vidro fumê.

“O seu código é um desastre, Grey,” Angel disse, sem cerimônia, apontando para a tela. “É rígido, sem imaginação. Segura tanto os dados que os sufoca.”

Damien ficou imóvel. Ninguém falava com ele daquela forma. “Eu pago por resultados, Rivera, não por opiniões.”

“Ótimo,” Angel retorquiu, um sorriso desarmante no rosto. “Porque minha opinião é o resultado que você precisa.”

As semanas que se seguiram foram uma guerra de nervos. Damien, com seu perfeccionismo controlador. Angel, com sua flexibilidade criativa e teimosa. Eles discutiam sobre cada linha de código, cada protocolo. Mas, lentamente, no meio dos argumentos, algo começou a mudar.

Damien começou a ver a genialidade por trás da descontração de Angel. Viu como ele não quebrava as regras, mas as reinventava, encontrando caminhos que Damien, em sua rigidez, nunca imaginara.

Angel, por sua vez, começou a ver a solidão por trás do trono de Damien. Percebeu que o controle era uma fortaleza que ele mesmo havia construído para não ser ferido. Viu o brilho de uma mente afiada, que havia esquecido como brincar.

O ápice veio numa madrugada, com o projeto finalmente funcionando perfeitamente. Exaustos, eles compartilhavam um café terrível da máquina do corredor.

“Por que você faz isso?” Angel perguntou, olhando para a cidade adormecida através do vidro. “Construir tudo isso, só para ficar trancado dentro?”

Damien olhou para ele, e pela primeira vez, as muralhas baixaram. “Porque é a única coisa que eu sei construir.”

Angel encostou seu ombro no dele, um toque leve, quente. “Talvez esteja na hora de aprender a construir algo diferente.”

E naquela madrugada silenciosa, com a cidade aos seus pés, a tempestade e o sol encontraram um ponto de equilíbrio. O beijo não foi fogo, nem gelo. Foi um reconhecimento. A rendição de duas forças opostas que descobriram que, juntas, não se anulavam, mas se completavam.

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