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Dake Von and Braxtonvipx suck eachother

ar no clube de elite “Aethel” era carregado com o perfume do dinheiro e do poder. Lá, entre os herdeiros e os magnatas, Braxtonvipx não era um nome, era um status. Braxton Vipér, com um ‘x’ final para parecer mais perigoso, era o príncipe herdeiro daquele mundo. Seu sorriso era uma arma, seu terno valia mais que um carro, e sua vida era uma sequência de festas, negócios vazios e conexões calculadas. Ele era adorado, invejado e profundamente solitário.

Dake Von era o contraponto. Um produtor musical de techno underground, ele não frequentava o Aethel – ele trabalhava nas fundações do prédio, na caverna de concreto que abrigava a casa de máquinas do som, a boate “Vértice”. Enquanto Braxton brilhava sob os holofotes, Dake era a sombra que criava a batida que fazia o piso tremer. Seus dedos, cobertos por tatuagens de circuitos, manipulavam sintetizadores como um cirurgião, extraindo sons que eram pura emoção crua. Ele usava roupas pretas, gastas, e seu olhar via além das pessoas, diretamente para a frequência que as movia.

Uma noite, uma falha de energia no andar de cima levou Braxton, entediado com seus próprios companheiros, a descer para a “Vértice” em busca de algo “mais autêntico”. O que ele encontrou foi um soco no estômago sonoro. A batida era visceral, a escuridão era palpável, e no centro dela, como um maestro do caos, estava Dake Von.

Braxton, acostumado a ser o centro das atenções, foi ignorado. Ele não era um VIP ali. Aquela humildade foi um choque. Fascinado, ele se aproximou do palco improvisado. Não para falar, mas para sentir. E Dake, que sentia a energia da sala como um animal, sentiu uma nova frequência se aproximar. Uma frequência brilhante, mas com um vazio ressonante que ecoava o seu próprio.

Seus olhos se encontraram por cima de um sintetizador. O do príncipe do mundo de cima e o do rei do subterrâneo. Braxton comprou uma cerveja barata e ofereceu a Dake. Um gesto simples, sem arrogância. Dake aceitou com um aceno de cabeça, sem parar de mixar.

Eles não trocaram palavras naquela noite. Trocaram olhares. Foi o suficiente.

Braxton começou a voltar todas as noites. Deixou os ternos no guarda-roupa. Vestiu-se de preto. Não para se infiltrar, mas para desaparecer na multidão e poder observar Dake. Um dia, Dake simplesmente apontou para um fone de ouvido extra. Braxton colocou. E ouviu. Ouviu a batida pura, sem a distorção da caixa de som. Ouviu a camada de melancolia por trás da energia furiosa. Ouviu a alma de Dake.

E Dake, por sua vez, viu através do personagem Braxtonvipx. Viu o jovem que herdou um império mas não uma identidade. Viu a sede por algo real.

A atração era inevitável, um curto-circuito entre dois polos. Foi num amanhecer, após o último set, com o sol fraco entrando pelas frestas do porão, que Dake finalmente falou, sua voz rouca de horas de concentração:

— Sua vida lá em cima é tão barulhenta que você nem se ouve pensar.

Braxton não negou. — E a sua é tão barulhenta que você não precisa pensar.

— Talvez a gente precise do barulho do outro para encontrar o próprio silêncio — disse Dake.

Braxton sorriu, um sorriso verdadeiro, sem cálculo. Pela primeira vez, Braxtonvipx não estava performando. Ele estava apenas sendo. E para Dake, aquela frequência era a mais bela que ele já havia captado.

Ele estendeu a mão, suja de fita adesiva de equipamento. Braxton, cujas mãos só conheciam papéis lisos e apertos de mão políticos, pegou-a sem hesitar.

O príncipe do mundo de cima e o rei do subterrâneo. Juntos, encontraram uma nova batida, uma nova frequência. Não a dele, não a dele, mas uma que era somente deles.

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