Cyrus Stark e Max Konnor fudendo muito

O vento soprava frio pelas ruas de Nova York, mas Cyrus Stark não o sentia. Envolto em seu sobretudo caro e em sua rotina impecável, ele era como um relógio suíço: preciso, elegante e completamente fechado em seu próprio mecanismo. Sua vida era uma sucessão de reuniões, contratos e apartamentos de alto padrão, onde o silêncio era mais frequente do que qualquer riso.

Tudo mudou em uma terça-feira comum, no elevador vidrado de seu prédio comercial. As portas se abriram no sétimo andar e entrou um turbilhão de caos organizado. Era Max Konnor, carregando uma planta de interior tão grande que quase não cabia no elevador, uma mochila desgastada e um sorriso que parecia desafiar a cinza da cidade.

“Pode segurar isso por um segundo?” Max disse, empurrando a folhagem verde para os braços surpresos de Cyrus antes que ele pudesse responder.

Cyrus, com seus ternos impecáveis, ficou paralisado, segurando um Ficus benjamina como se fosse uma bomba. Ele olhou para o intruso. Max usava uma jaqueta de couro um pouco gasta, botas que já haviam visto melhores dias, e seus olhos claros brilhavam com uma luz que Cyrus não conseguia nomear. Era pura, despretensiosa vida.