
Novinho Sozinho em Casa
Era uma noite quente, e Novinho estava sozinho em casa. Os pais haviam saído, e o silêncio no apartamento era quebrado apenas pelo ranger discreto da cama e sua respiração acelerada.
Com o celular na mão, ele deslizava os dedos pela tela, buscando algo que acendesse seu fogo interno. Cada toque era mais intenso que o outro, e logo seu corpo começou a responder ao estímulo.
— “Ninguém vai me perturbar hoje…” — pensou, enquanto a mão descia lentamente pelo corpo, explorando cada curva, cada desejo reprimido.
O quarto escuro se tornou seu refúgio, um santuário onde podia se entregar sem culpa. A imaginação voou longe, e em minutos, Novinho já estava perdido em ondas de prazer, cada movimento mais urgente que o anterior.
Quando o clímax chegou, um suspiro rouco ecoou pelo cômodo. Ele se deixou cair na cama, o coração batendo forte, enquanto a mente vagava entre a satisfação e a leve melancolia da solidão.
— “A próxima vez, talvez eu não esteja sozinho…” — murmurou, fechando os olhos com um sorriso.