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CurvedKing and Paul Wagner fuck – Part 2

O ar no clube de xadrez “O Enxadrista” era tão parado e silencioso quanto as peças de ébano e marfim sobre os tabuleiros. Paul Wagner era uma dessas peças. Mestre Internacional, sua vida era uma sucessão de jogadas calculadas, aberturas estudadas e finais precisos. Seus movimentos no tabuleiro eram poesia lógica; sua vida fora dele, uma partida solitária.

CurvedKing era um furacão de cores e ruído na internet. Um streamer de xadrez excêntrico e popular, ele transformava o jogo silencioso em espetáculo. Usava capas extravagantes, falava com seus 100.000 seguidores como velhos amigos e vencia partidas com sacrifícios absurdos que deixavam os puristas como Paul com um frio na espinha.

Seus mundos colidiram no Torneio de Verão. Paul, o cabeça-de-chave, impecável em seu terno cinza. CurvedKing, a sensação do momento, usando uma capa vermelha e uma coroa de plástico dourada, seu rosto escondido atrás do nickname famoso.

“É uma vergonha para o jogo”, Paul murmurou para um colega, observando a movimentação teatral de CurvedKing.

A partida entre eles foi inevitável. Nas semifinais, a precisão clássica de Paul contra o caos calculado de CurvedKing. A sala estava tensa. Paul, confiante em sua defesa sólida, viu-se diante de um sacrifício de dama tão audacioso que parecia insano. Ele pensou por vinte minutos, sua lógica lutando contra a jogada impensável. E perdeu.

A derrota queimou em Paul como um xeque-mate humilhante. Mas algo mais queimava também: a curiosidade. Ele começou a assistir às streams de CurvedKing, inicialmente para encontrar falhas. Em vez disso, encontrou uma mente brilhante que enxergava beleza onde Paul só via padrões.

Weeks later, Paul did the most illogical thing of his life. He created a fake account and challenged CurvedKing to an online game. As “ShadowPawn”, he found a freedom he never had over the board. They started playing regularly. Paul, escondido atrás do anonimato, soltou-se. Ele experimentou jogadas arriscadas, conversou, riu. Descobriu que gostava da pessoa por trás do personagem – alguém afiado, generoso e profundamente solitário sob toda aquela fachada.

A verdade veio à tona durante um torneio online público. Um bug no servidor revelou a verdadeira identidade de “ShadowPawn” para todos, incluindo CurvedKing.

A stream ficou em silêncio. A face câmara de CurvedKing mostrou uma expressão de choque puro. Ele desligou a transmissão subitamente.

Paul sentiu um nó de arrependimento no estômago. Horas depois, seu telefone tocou.

“Encontre-me no clube. Agora.” Era a voz de CurvedKing, sem o filtro, sem o personagem. Era suave e hesitante.

Paul foi. O clube estava escuro e vazio, exceto por um único tabuleiro iluminado no centro. E lá, sem capa, sem coroa, estava Leo. Ele usava um suéter simples, suas mãos trêmulas apoiadas na cadeira.

“Paul Wagner”, ele disse, o nome saindo como uma revelação. “Por quê?”

Paul aproximou-se, o som de seus passos ecoando no salão vazio. Parou do outro lado do tabuleiro.

“Porque pela primeira vez em vinte anos, Leo, eu não estava pensando em xadrez quando jogava com você. Eu estava… vivendo.”

Leo (CurvedKing) olhou para o tabuleiro entre eles, as peças prontas para o início de uma nova partida.

“O anonimato… foi covardia”, Paul admitiu. “Mas os sentimentos não foram. Eram meus. São meus.”

Leo ergueu a mão e, em um movimento que quebrou todas as regras não escritas, varreu as peças do tabuleiro. Elas caíram no chão com um baque surdo.

“Eu não quero jogar contra o ShadowPawn ou contra o Mestre Wagner”, ele sussurrou. “Eu quero jogar com o Paul. Só o Paul.”

Paul olhou para o tabuleiro vazio, um campo de possibilidades infinitas. Então, ele estendeu a mão sobre a madeira lisa, não para um aperto, mas com a palma para cima.

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