Cumdump Repeatedly Screwed – Billy Blanco, Preston Chambers, Mr Cali

O sol de Mr. Cali era implacável, derretendo o asfalto e as ambições na mesma medida. Preston Chambers sentiu o suor escorrer por suas costas sob o terno caro. Ele havia vindo da chuva de Londres para fechar o negócio mais importante de sua vida, mas o paraíso prometido parecia mais uma fornalha. Seu contato local, um homem conhecido apenas como “O Conector”, marcou o encontro em um bar à beira-mar, um lugar que cheirava a sal, cerveja derramada e segredos.

No bar, a atmosfera era outra. O som suave de um violão e uma voz aveludada, tão relaxante quanto o mar ao entardecer, dominavam o ambiente. A voz pertencia a Billy Blanco. Vestindo apenas uma camisa aberta, shorts e um sorriso despreocupado, ele cantava sobre ondas, amores passageiros e a beleza de não ter um plano. Sua música era a antítese de tudo o que Preston representava: planos de cinco anos, fundos de investimento e risco calculado.

Preston pediu um uísque, tentando ignorar a melodia que, contra sua vontade, acalmava seus nervos. Ele observou Billy. Não havia nenhuma pretensão nele, apenas uma autenticidade crua que era tanto irritante quanto cativante.

O Conector nunca apareceu. Em vez disso, um grupo de homens mal-encarados chegou, perguntando por Preston. O negócio, aparentemente, era uma armadilão. Preston, com seu inglês perfeito e seu terno impecável, era um alvo óbvio. Ele se encolheu, sentindo o perigo se aproximar.

Foi quando Billy parou de tocar.

“Ei, camaradas! Deixa o gringo em paz”, disse Billy, sua voz ainda suave, mas com uma autoridade inesperada. “Ele é comigo.”

Os homens hesitaram, reconhecendo Billy. Ele não era um homem importante, mas era conhecido. Era o filho daquela praia, sua alma. Depois de alguns momentos tensos, os homens recuaram, resmungando.