Cuban DY fucks Marco Alessandro – Fill My Hole With Cuban Cock

O vento noturno soprava frio nas ruas de Havana, mas dentro do El Floridita, o calor humano e os acordes de um són cubano envolviam tudo num abraço apertado. Era lá que Cuban DY reinava. Dono do bar, de voz rouca como asfalto sob o sol e sorriso fácil, ele era a alma do lugar. Conhecia cada história, resolvia cada problema, e seu mojito era considerado uma poção mágica que curava qualquer males da alma.

Numa noite como outra qualquer, a porta de madeira desgastada se abriu e deixou entrar não só uma lufada de ar frio, mas também um estranho. Marco Alessandro era a antítese daquele ambiente: trajava um terno claro, levemente amarrotado da viagem, e seu olhar era de quem procurava algo mais do que um drinque. Sentou-se num canto, observando a movimentação com um interesse antropológico, uma maleta simples ao seu lado.

DY, com seu radar infalível para almas deslocadas, aproximou-se.
— Você cheira a café da manhã em Roma e a poeira da estrada — disse DY, colocando um copo de água com limão na mesa do forasteiro, sem que ele tivesse pedido. — Não é um turista comum. O que busca em Havana, amigo?

Marco Alessandro fitou o dono do bar, surpreso pela perspicácia. Sua voz, quando veio, tinha um sotaque italiano suave, mas suas palavras eram diretas.
— Busco uma história. A de um pintor cubano, meu avô. Ele desapareceu da Itália há cinquenta anos, e a única pista que tenho é uma antiga etiqueta deste bar, colada no verso de uma de suas telas.