Cuban DY and Robin McQueenn fuck – Worshiping My Legs More Than My Cock – Part I

O ar no clube de jazz **”The Velvet Note”** era denso, carregado de fumaça de charuto e o lamento suave de um saxofone. **Robin McQueenn**, herdeira de uma fortuna old money de Boston, era uma figura de pose impecável e sorriso cortante. Ela frequentava o clube não pela música, mas pelos negócios que fechava nos camarotes privativos. Sua vida era um jogo de xadrez social, e ela era uma mestra.
Tudo mudou na noite em que **Cuban DY** subiu ao palco.
Ele não era o músico principal. Era o cozinheiro do clube, cubano, com as mãos marcadas por facas e óleo quente. Mas quando o pianista adoeceu, DY, com um sorriso tímido, se ofereceu para tocar. E então, seus dedos, acostumados a cortar vegetais, tocaram os acordes de “*Lagrimas Negras*” com uma paixão tão crua e sincera que o clube inteiro parou.
Robin, no meio de uma negociação, sentiu a música como um soco no estômago. Ela, que estava sempre no controle, foi desarmada. Seus olhos encontraram os de DY no palco, e ele não baixou o olhar. Havia um desafio ali, uma verdade que ela não encontrava nos salões de festa.
Após o set, ela foi até a cozinha. O cheiro de temperos e o calor eram um mundo à parte.
“Você toca como alguém que já amou e perdeu,” ela disse, sua voz mais suave do que o habitual.
“Eu cozinho da mesma forma,” ele respondeu, oferecendo-lhe um pedaço de pão caseiro ainda quente. “Com o coração.”
Era o início de um romance proibido. Ela, a princesa do mundo corporativo. Ele, o imigrante que lutava por cada centavo. Robin começou a inventar desculpas para visitar a cozinha, trocando seus jantares de gala por pratos experimentais que DY criava só para ela. Ele lhe mostrou que a vida tinha sabor, textura, calor.
DY, por sua vez, aprendeu que a mulher por trás da armadura de seda era uma sonhadora que havia sido forçada a enterrar seus desejos. Ele não a amava apesar de seu mundo, mas porque via a fome de vida genuína em seus olhos.
O amor deles floresceu nos intervalos, nos sabores compartilhados e nas notas roubadas no piano após o fechamento do clube. Quando a família de Robin descobriu, a pressão foi brutal. Ela teve que escolher: a herança ou o coração.
Na noite em que ela deveria anunciar seu noivado arranjado, Robin subiu no palco do The Velvet Note, diante da elite de Boston. Em vez de um discurso, ela pegou o microfone.
“Meu pai sempre me disse que o amor é um negócio,” ela declarou, seus olhos encontrando os de DY na plateia. “Ele tinha razão. É o negócio de trocar medo por coragem. E eu acabo de fechar o acordo da minha vida.”
**Cuban DY** e **Robin McQueenn** provaram que o amor não é sobre encontrar alguém do seu nível social. É sobre encontrar alguém que toque a música que seu coração sempre quis dançar, mesmo que os ritmos sejam de mundos completamente diferentes. E juntos, eles criaram uma nova melodia.