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Craig Kennedy and Trevor Twink fuck

O apartamento de Craig Kennedy era um reflexo do seu trabalho como marceneiro: sólido, funcional e sem adornos desnecessários. Havia uma beleza rude na madeira maciça dos móveis e no chão de concreto queimado. Era um santuário de silêncio e ordem, longe do caos da cidade.

Uma mudança no andar de cima trouxe o caos para a sua vida.

O novo vizinho, Trevor, que nas redes sociais usava o sugestivo “Trevor Twink”, era um furacão de cores e sons. Música alta a altas horas da madrugada, risadas estridentes, e um constante vai e vem de pessoas. Craig, um homem de hábitos fixos e paz custodiada, roía o cabo da chaleira de pura irritação.

O estopim foi uma manhã de sábado. Um vazamento do apartamento de Trevor inundou a varanda de Craig, arruinando uma mesa de cedro que ele estava restaurando há semanas. Craig subiu as escadas disposto a guerra.

A porta se abriu para revelar um jovem de cabelo descolorido e olhos wide-open, vestindo uma camiseta de um grupo que Craig nunca tinha ouvido falar.

“Oi! Você deve ser o vizinho de baixo!”, Trevor disse, com um sorriso que era surpreendentemente genuíno.

“O vazamento da sua pia arruinou uma peça de madeira de cem anos”, Craig rosnou, mostrando a mancha na madeira.

O rosto de Trevor caiu. “Oh, não. Eu sinto muito. De verdade. Deixe-me pagar, consertar, qualquer coisa.”

A fúria de Craig esvaiu-se perante a sinceridade instantânea. Ele esperava por negativas, não por um pedido de desculpas imediato. Ele aceitou, com relutância, a oferta de Trevor de ajudar a lixar e restaurar a peça.

Aquela tarde na oficina de Craig foi uma revelação. Por trás da fachada barulhenta e despreocupada, Trevor era incrivelmente focado e dotado de um olho surpreendente para detalhes. Suas mãos, que Craig imaginava serem apenas habilidosas em postar selfies, eram ágeis e cuidadosas com a madeira.

“Meu avô era carpinteiro”, Trevor explicou, lixando um cantinho com uma paciência que Craig admirava. “Ele me ensinou algumas coisas.”

Craig descobriu que o “twink” era apenas um personagem. Trevor era perspicaz, engraçado e tinha uma maneira de ver a beleza nas coisas mais simples que fez o próprio Craig redescobrir seu ofício.

Os dias de restauração se transformaram em cafés da manhã, que se transformaram em jantares. A música alta de Trevor deu lugar a playlists compartilhadas, e o apartamento silencioso de Craig ganhou o som de risadas genuínas.

Certa noite, observando Trevor tentar, e falhar miseravelmente, fazer um jantar, Craig percebeu. Aquele jovem de cores vibrantes havia preenchido os espaços monocromáticos da sua vida de uma forma que ele nunca soube que faltava.

“Trevor”, ele chamou, sua voz grave ecoando suavemente na cozinha.

Trevor se virou, o rosto manchado de molho de tomate. “Sim?”

“Desliga isso. Vamos pedir uma pizza.”

Enquanto esperavam a pizza, sentados no sofá de madeira maciça de Craig, Trevor se encostou nele, sua cabeça colorida repousada no ombro sólido de Craig. E pela primeira vez, o silêncio entre eles não era vazio, mas cheio de uma promessa tranquila. Craig Kennedy, o marceneiro de coração de carvalho, havia encontrado sua mais bela e inesperada criação: um amor que tornava sua casa, finalmente, um lar.

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