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Corporate Top (corpor8top), Sebleblan, and Miles Fallon (milesfallon) have a threesome

O mundo de **Miles Fallon** era definido por linhas limpas e contratos fechados. Um advogado de aquisições, ele era um mestre do mundo real, tangível. Seu apartamento era uma capa de revista, seu guarda-roupa, uma armadura de ternos caros. Ele navegava a vida por cláusulas e parágrafos, acreditando que tudo de valor poderia ser capturado em papel.

Os mundos de **”Corporate Top”** e **”Sebleblan”** eram seus opostos digitais. Eles eram os artistas de realidade virtual mais falados da cena underground. **Corporate Top** (ou “Corpo”, como era conhecido) era o arquiteto, o visionário que construía paisagens de sonho a partir de código. **Sebleblan** (ou “Seb”) era a alma, o artista sonoro que preenchia esses mundos com sinfonias etéreas e paisagens sonoras que pareciam sussurrar segredos diretamente na mente do ouvinte.

O caminho de Miles cruzou com o deles por necessidade, não por escolha. Um grande cliente queria explorar o potencial jurídico dos NFTs e dos ativos digitais, e a dupla era o caso de estudo perfeito—e mais relutante.

A primeira reunião foi um desastre. Na tela, Miles via dois avatares: um usando um headset corporativo irônico (Corpo) e outro com uma máscara de glitch art (Seb). Do outro lado da chamada, em um estúdio cheio de cabos e monitores, estava a realidade: Corpo, cujo nome real era Leo, era um gênio desgrenhado com olhos ardentes de ideias. Seb, uma mulher tranquila chamada Sabine, observava tudo com uma intensidade silenciosa que fazia Miles se sentir desconfortavelmente visto.

“Você não pode possuir o vento, Sr. Fallon”, Sabine disse, sua voz suave carregando uma autoridade inegável, quando Miles tentou explicar os direitos de propriedade intelectual. “Nós criamos vento digital. Você quer colocar uma cerca nele.”

Leo riu, um som aberto e despreocupado. “Ele quer vender o vento, Seb. E cobrar royalties por cada folha que ele balançar.”

Miles, frustrado, insistiu em uma reunião presencial. Ele precisava colocar as mãos nesses ativos, entender o que estava comprando.

O estúdio deles era o caos que ele esperava, mas também era magicamente fértil. Enquanto Leo lhe mostrava como um mundo era construído, pixel por pixel, Miles via uma criatividade bruta que nenhum contrato poderia capturar. E quando Sabine o fez vestir um headset e o levou para uma de suas florestas sonoras—um lugar onde as árvores cantavam e o chão ecoava com batidas de corações antigos—algo em Miles, rígido e contido, rachou.

Ele não estava apenas vendendo ou comprando. Ele estava *experimentando*.

As visitas se tornaram frequentes. Sob o pretexto do trabalho, Miles se viu sendo desmontado. Leo, com seu jeito brincalhão, ensinou-o a ver a beleza no código, no potencial de um mundo não construído. Sabine, com sua paciência infinita, ensinou-o a ouvir, não apenas os sons ao seu redor, mas os silêncios entre suas próprias certezas.

Miles, por sua vez, tornou-se seu porto seguro. Ele estruturou seus contratos de forma a protegê-los, não explorá-los. Ensinou-lhes a linguagem do poder que eles tanto desprezavam, para que pudessem se defender dele.

A virada aconteceu na noite do lançamento de sua obra mais ambiciosa. Uma falha de servidor ameaçou destruir tudo. Leo estava à beira de um colapso, Sabine, quieta e pálida. Foi Miles, com sua mente jurídica e analítica, que traçou um plano, negociou com os provedores, trabalhou a noite toda ao lado deles, seu terno caro abandonado no chão, as mãos manchadas de café.

Quando o mundo digital foi restaurado, o sol nascia sobre a cidade. Os três estavam exaustos no chão do estúdio, cercados por pizzas frias e cabos.

“Você salvou nosso vento”, Sabine sussurrou, seus olhos encontrando os de Miles.

“Você entrou na matrix, Fallon”, Leo riu, cansado, seu ombro encostando no de Miles.

Miles olhou para eles—o arquiteto e a musa, o caos e a quietude—e percebeu que ele, o homem do mundo real, havia se apaixonado por dois fantasmas digitais. E que, no processo, eles haviam construído um mundo novo dentro dele, um que nenhum contrato poderia definir, mas que era mais real do que qualquer coisa que ele já conhecera.

“Corporate Top” e “Sebleblan” podiam ser os nomes nos servidores, mas Leo e Sabine eram os donos do seu coração, agora desbloqueado, fora de qualquer jurisdição conhecida.

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