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Connor Peters fucks Chris Stewart

O aroma de café e pão fresco era a trilha sonora das manhãs de Connor Peters. Ele herdara a pequena padaria do avô e, todos os dias, abria as portas às cinco da manhã com um misto de cansaço e orgulho. Sua vida era um ciclo previsível de farinha, água e fermento, até que Chris Stewart entrou em sua loja como um furacão de vento contrário.

Foi numa quarta-feira cinzenta. Chris, com seus jeans manchados de tinta e uma leve ansiedade nos olhos, parou diante da vitrine dos pães de fermentação natural.

“Esse aí, o com casca crocante… é de que?” perguntou Chris, seu dedo apontando para o miche.

“É de paciência,” respondeu Connor, surpreso pela própria piada. “Fermetação natural. Leva quase 24 horas.”

Chris sorriu, um sorriso fácil que fez algo em Connor estremecer, como o glúten se desenvolvendo na massa. “Paciência é uma coisa que eu estou tentando aprender. Vou levar um, e um café, por favor.”

Chris tornou-se um habitual. Vinha sempre no mesmo horário, sempre com uma nova mancha de tinta na roupa e uma história sobre seu trabalho como ilustrador freelancer. As visitas de cinco minutos se estenderam para quinze, depois trinta. Connor aprendera que Chris tomava o café com duas colheres de açúcar, que adorava o centro macio do pão e que tinha um medo irracional de pássaros.

Um dia, durante uma tempestade que transformou as ruas em rios, Chris apareceu encharcado, segurando uma pasta de desenhos protegida contra o peito.

“Minha caldeira estourou,” disse ele, pingando no chão de azulejos limpo. “O senhorio disse que vai demorar para consertar.”

Connor, sem pensar duas vezes, ofereceu-lhe o apartamento vazio acima da padaria. A oferta foi feita com o coração na garganta, um ato impulsivo que ia contra toda a sua natureza metódica.

A convivência foi se infiltrando em suas vidas como o fermento na massa. Connor acordava com o som de Chris cantando no chuveiro. Chris começou a ajudar a fechar a loja à noite, aprendendo a diferença entre um baguete e um ciabatta. As noites eram preenchidas com jantares improvisados, onde Chris falava sobre cores e composição, e Connor explicava a mágica silenciosa de uma massa que cresce.

O amor não chegou como um raio, mas como o aroma do pão que impregna cada canto da padaria: gradual, constante e essencial. Foi no silêncio confortável de uma noite de domingo, vendo um filme antigo no sofá, que Connor percebeu. O braço de Chris estava encostado no dele, e aquele simples ponto de contato era mais reconfortante que o calor do forno numa manhã fria.

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