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Comeu o cú do safado no hotel – Jay Mathew & Hayden Harding

Jay Mathew sempre foi um homem de rotina. Todos os meses, ele se hospedava no mesmo hotel, um pequeno refúgio à beira-mar, onde o som das ondas e o cheiro de sal no ar o faziam sentir-se em casa. Era um lugar simples, mas com um charme irresistível, e ele sempre preferia a quietude ao agito de destinos turísticos mais populares.

Certa tarde, após um longo dia de trabalho, Jay entrou no lobby do hotel, com a cabeça cheia de pensamentos, quando seu olhar cruzou com Hayden Harding. Ele estava de costas, ajeitando um quadro na parede, com a graça de quem possuía uma habilidade natural para o que fazia. Jay nunca havia notado a presença de Hayden antes, mas algo naquele momento chamou sua atenção — talvez fosse a forma como a luz do sol refletia em seu cabelo castanho, ou o jeito tranquilo com que se movia.

Quando Hayden virou, seus olhares se encontraram, e um sorriso tímido surgiu em seus lábios. “Oi, sou Hayden. Sou o novo gerente aqui. Acho que não nos conhecemos ainda.”

Jay, pegando-se encantado por um simples sorriso, se apresentou e respondeu com um aceno. “Jay, estou aqui há um tempo, mas você é novo por aqui, né?”

Os dias seguintes foram recheados de encontros casuais — um café no lobby, pequenas conversas sobre os hóspedes, sobre o clima, sobre o charme do lugar. A cada encontro, Jay sentia algo crescente, uma conexão que ele não havia esperado, mas que agora parecia inevitável. Hayden, com seu jeito sereno e uma risada fácil, parecia ser a antítese do ritmo acelerado que Jay levava em sua vida, e isso o atraía de uma forma silenciosa e profunda.

Uma noite, quando o hotel estava tranquilo e a lua iluminava o mar lá fora, Jay se encontrou na pequena varanda do hotel, observando o horizonte. Hayden apareceu do nada, um sorriso discreto no rosto. “É aqui que você vem quando quer pensar sobre a vida?”, perguntou, se aproximando lentamente.

Jay sorriu de volta. “Às vezes. E você? O que faz quando o trabalho te cansa?”

Hayden sentou ao seu lado, os ombros quase se tocando, mas mantendo uma distância respeitosa. “Eu venho aqui também, assistir o mar. Ele me acalma.”

O silêncio entre eles era confortável, e de alguma forma, Jay sentiu que estava começando a ver Hayden não apenas como o gerente do hotel, mas como alguém especial. “Você sabe”, disse Jay, de repente, quebrando o silêncio, “eu nunca pensei que algo tão simples como o mar poderia me fazer sentir tão… em paz.”

Hayden olhou para ele com um brilho nos olhos. “Eu entendo o que você quer dizer. Às vezes, as coisas mais simples são as que mais nos tocam.”

E naquele instante, como se o universo tivesse dado sua aprovação, Jay não teve dúvidas de que aquele momento não seria o último. Hayden, com sua presença tranquila e sua capacidade de ver a beleza nas coisas pequenas, fez Jay sentir-se vivo de uma maneira que ele nunca havia experimentado antes.

O tempo passou, e a cada dia, o que começou como uma amizade suave e cautelosa floresceu em algo mais profundo. Em uma tarde quente de verão, depois de um jantar à beira-mar, Jay finalmente se virou para Hayden, seu coração acelerado.

“Hayden, eu não sei o que vai acontecer daqui para frente, mas eu sei que algo dentro de mim mudou desde que você entrou na minha vida. Eu… eu acho que estou apaixonado por você.”

Hayden, sorrindo suavemente, respondeu: “Eu também sinto o mesmo, Jay. Acho que o amor, como o mar, simplesmente acontece quando menos esperamos.”

E ali, sob as estrelas e o som das ondas, Jay e Hayden selaram sua história de amor, com a promessa de que, no pequeno hotel à beira-mar, eles haviam encontrado algo verdadeiramente eterno.

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