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Cody Gallardo, Liam Harding, NYC Ricardo – 2 dom tops fuck hard jock with big ass

O vento cortante do inverno nova-iorrino levava consigo não apenas folhas secas, mas também os últimos vestígios de ingenuidade. Em um beco esquecido entre o Village e o Meatpacking District, três figuras se moviam na penumbra, seus destinos entrelaçados por um artefato de prata e segredos.

Cody Gallardo nunca planejou ficar em Nova York. Vindo de uma cidade do interior com poeira e sonhos maiores que seu horizonte, ele achou que a metrópole seria sua tela. Em vez disso, tornou-se seu labirinto. Trabalhando como assistente noturno em uma galeria de arte cheia de peças modernistas que ninguém comprava, seu único conforto era um pequeno caderno de esboços e a leve e fugaz esperança que sentia ao observar Liam Harding.

Liam não era um nova-iorrino típico. Nascido e criado em Brooklyn, em uma família de ourives, ele carregava a elegância discreta de quem conhece o valor real das coisas. Seus dedos, que poderiam consertar filigranas em anéis do século XIX, também eram ágeis em um teclado, rastreando transações de criptomoedas na dark web. Liam era um pontista, um resolvedor de problemas para pessoas que não podiam ir à polícia. E foi assim que **NYC Ricardo** entrou em sua vida.

Ricardo era uma lenda, um fantasma. Ninguém usava “NYC” como primeiro nome a menos que quisesse ser encontrado – ou temido. Ex-carteiro com um conhecimento da cidade que fazia os mapas da Google parecerem desatualizados, ele havia se reinventado como um “logístico de encomendas especiais”. Se algo precisava sair ou entrar em NYC sem burocracia, Ricardo era o homem. Ele era pragmático, leal às suas próprias regras, e possuía um olhar que parecia pesar a alma e o conteúdo dos seus bolsos simultaneamente.

A trama começou com um pacote. Um pequeno cilindro de prata, intricadamente gravado com símbolos astecas, deixado no balcão da galeria onde Cody trabalhava, endereçado a um destinatário que não existia. Por curiosidade – e um tédio profundo – Cody abriu. Dentro, havia um pergaminho com uma lista de coordenadas e uma chave USB.

Quando homens de ternos caros, mas com olhos baratos, apareceram perguntando pelo cilindro, Cody, em pânico, lembrou-se do homem tranquilo do café que sempre desenhava circuitos no guardanapo: Liam. Ele o encontrou no mesmo café, sob a ponte do Brooklyn.

“Você trouxe uma tempestade para a minha mesa, amigo,” Liam disse, examinando o cilindro sob a luz. “Isso é uma chave. Não uma digital, mas física, para um cofre de dados blindado. E essas coordenadas… são de locais de entrega do Ricardo. Ele é o único que faz rotas assim.”

Envolver Ricardo foi como invocar um demônio urbano. Ele apareceu em um diner 24h, bebendo um café negro como alcatrão. “O cilindro,” disse Ricardo, sua voz um baixo rouco que competia com o ruído da rua, “é de um colecionador. Os homens dos ternos são lobos de Wall Street lavando artefatos roubados. Eles não querem a polícia. Querem o silêncio. E estão dispostos a pagar por ele – ou criá-lo.”

Os três formaram um pacto instável. Cody, com seu olho artístico para detalhes, decifraria os símbolos no cilindro, que eram na verdade um código de localização. Liam usaria suas habilidades digitais para rastrear a rede de transações e encontrar o verdadeiro dono do artefato, um museu na Cidade do México. Ricardo traçaria uma rota para devolver o cilindro, transformando a cidade em seu tabuleiro de xadrez, usando túneis de metrô desativados, balsas noturnas e lojas de fachada.

A perseguição foi uma sinfonia urbana. De uma galeria silenciosa no Soho a uma oficina de ourivesaria em Brooklyn, até os telhados do Queens, onde o vento sussurrava segredos de todos os bairros. Cody descobriu que não era apenas um espectador em sua própria vida; seu traço preciso salvou-os de uma armadilha, desenhando uma saída alternativa em um mapa. Liam, sob pressão, invadiu o firewall dos lobos e expôs seus esquemas, enviando os dados para um jornalista investigativo. E Ricardo? Ricardo fez o que sabia melhor: ele orquestrou um balé de distrações – um congestionamento misterioso aqui, um alarme falso ali – até que o cilindro, anonimamente, fosse depositado nos degraus do consulado mexicano.

Na manhã seguinte, com a cidade segura em sua aparente normalidade, os três se encontraram no mesmo café sob a ponte. A neve começava a cair, suavizando as arestas brutais de NYC.

“E então?” perguntou Cody, sentindo um frio que não vinha do inverno. O que vem depois?

Liam encolheu os ombros, um sorriso raro nos lábios. “Eles vão se reconstruir. Sempre se reconstroem. Mas têm uma dor de cabeça daquelas, e nós temos isto.” Ele deslizou um pequeno pingente de prata na mesa, uma réplica perfeita, mas inócua, do cilindro. Um souvenir.

Ricardo tomou um gole de café. “Minha rota está limpa. E vocês, garotos, têm nomes que agora soam mais alto do que deveriam. Fiquem espertos.”

Cody pegou o pingente, sentindo seu peso. Olhou para Liam, depois para Ricardo, e finalmente para a cidade além da janela. Nova York não era mais um labirinto. Era uma selva, sim, mas ele havia aprendido a se mover nela. Não como um artista perdido, mas como um sobrevivente. Um contrabandista de esperança.

“Fiquem espertos,” repetiu Cody, um novo brilho em seus olhos. “Sempre.”

A neve continuou a cair, apagando pegadas, limpando a ardósia suja da cidade, pronta para que novas histórias, como a deles, fossem gravadas em suas ruas.

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