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CoachStud and London Girth fuck

O ringue de luta livre da velha escola cheirava a suor, desinfetante barato e glória desbotada. As luzes fluorescentes zumbiam sobre o tatame, iluminando dois homens que personificavam eras opostas do esporte.

De um lado, **CoachStud**, um titã cuja melhor época havia passado há duas décadas. Seu corpo, outrora esculpido em granito, agora carregava o peso dos anos e de incontáveis choques de cerveja. Mas seus olhos, sob as sobrancelhas grossas, ainda guardavam o fogo de quem havia maineventado o “Carnage at the Coliseum”. Ele vestia um suadão encardido com os dizeres “STUD’S GYM: Onde os Homens São Forjados”.

Do outro lado, **London Girth**, um colosso de músculos entalhados e tatuagens tribulares. Era a nova geração: mais rápido, mais forte, mais… polido. Seu físico era uma obra de arte da ciência moderna, mas seu olhar era vazio, destituído das cicatrizes e histórias que o olhar de CoachStud carregava. Ele usava um top de lyra preto, sua pose uma imitação perfeita dos pôsteres que decoravam o quarto de adolescentes.

“Vamos, garoto!” rugiu CoachStud, seu peito largo subindo e descendo com esforço. “Isso não é coreografia de dança! É uma luta! Mostra alguma raiva!”

London Girth avançou com a velocidade de uma cobra, aplicando um *suplex* que fez o tatame tremer. CoachStud caiu com um baque surdo, o ar escapando de seus pulmões em um grunhido. A dor, uma velha conhecida, latejou em suas costas.

“Raiva não vence campeonatos, velho,” disse London, sua voz um sussurro metálico e sem emoção. “Técnica e disciplina vencem.”

CoachStud rolou para o lado, levantando-se com uma determinação que seu corpo já não acompanhava. “Campeonatos?” Ele cuspiu no chão. “Isso não é sobre um pedaço de ouro folheado, moleque. É sobre respeito. É sobre saber que você pode apanhar, sangrar, e ainda assim ter coragem de ficar de pé!”

Ele se lançou para frente, não com a graça de outrora, mas com a força bruta de um urso pardo. Envolveu London em um *bear hug*, um abraço de urso que era sua marca registrada. Os músculos do jovem estrela estalaram sob a pressão. Pela primeira vez, um lampejo de surpresa – talvez até de medo – cruzou o rosto de London.

“Você… não pode… vencer com… movimentos antigos!” sibilou London, tentando se soltar.

“Movimentos antigos?” CoachStud riu, um som rouco e cheio de catarro. “Isso não é um movimento, garoto. É verdade!”

Com um último e monumental esforço, CoachStud levantou o colossal London Girth – um feito que ninguém no circuito atual julgava possível – e o arremessou contra as cordas. O impacto foi ensurdecedor.

London caiu de joelhos, ofegante. CoachEstud cambaleou, uma mão nas costas, o suor escorrendo por seu rosto vermelho. O silêncio no ginásio era pesado. Não havia plateia, apenas os dois.

London olhou para o veterano, não mais com desdém, mas com uma compreensão recém-nascida. Viu a dor, a teimosia, o amor incondicional por um esporte que havia esquecido de homens como CoachStud.

Ele se levantou devagar e estendeu a mão.

CoachStud olhou para a mão estendida, depois para o rosto do jovem. O orgulho ferido e a raiva se dissiparam, substituídos por um cansaço profundo e, finalmente, por uma centelha de aceitação. Ele pegou a mão de London, e o gigante mais novo o puxou de volta para cima.

“Ninguém… nunca… me levantou assim,” admitiu London, sua voz agora menos robótica, mais humana.

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