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Cliff Jensen and Jack Waters fuck – Taking A Load Off

O farol era o reino de Cliff Jensen. Ele era o guardião, um homem de poucas palavras cuja vida era regulada pelo piscar constante da grande luz, pelo rugido do mar e pela solidão. Sua existência era uma repetição de tarefas simples: polir as lentes, verificar o motor, registrar as condições do tempo. Ele conhecia cada pedra do penhasco, cada mudança no vento, mas havia esquecido o sabor da conversa.

Jack Waters era o oposto da solidão. Ele era um oceanógrafo, um homem do movimento, das marés e das descobertas. Chegou ao farol em uma tempestade de verão, seu pequeno barco de pesquisa à deriva após uma falha no motor. Cliff o resgatou da água espumosa e furiosa, puxando o homem encharcado e tremendo para a segurança da rocha.

Nos dias que se seguiram, enquanto a tempestade rugia lá fora, uma calma estranha desceu sobre o farol. Jack, preso, era um redemoinho de curiosidade. Ele folheava os diários meticulosos de Cliff, fazia perguntas sobre as correntes, apontava para as aves marinhas e nomeava cada uma. Ele preencheu os cômodos de concreto com histórias de criaturas das profundezas e de recifes de coral.

Cliff, inicialmente irritado com a perturbação de sua rotina, descobriu-se ouvindo. A voz de Jack era como as ondas—às vezes calma, outras vezes cheia de energia—e Cliff, pela primeira vez em anos, sentiu-se ancorado por algo que não era seu dever.

Jack, por sua vez, viu além do silêncio de Cliff. Ele viu a dedicação em suas mãos calejadas, o cuidado com que ele mantinha a luz que guiava os outros. Ele viu uma solidão que espelhava a vastidão do oceano que ele tanto amava.

A tempestade passou. O mar se acalmou. O barco de Jack foi consertado. Na manhã de sua partida, eles ficaram parados na porta do farol, o sol brilhando sobre as águas agora serenas.

“O barco está pronto”, disse Jack, suas palavras soando como uma despedida.
Cliff apenas assentiu, seus olhos fixos no horizonte que ele conhecia tão bem.

“Você podia vir”, Jack disse suavemente. “Há um mundo inteiro lá fora, Cliff. Mais do que apenas este pedaço de rocha.”

Cliff olhou para Jack, para o rosto aberto e cheio de esperança, e depois para o farol que havia sido sua única casa por tanto tempo. Ele sentiu o peso de sua solidão, agora insuportavelmente pesada.

“Algumas luzes”, Cliff disse, sua voz rouca por falta de uso, “são muito importantes para serem deixadas.”

Jack sorriu, um sorriso triste e understanding. Ele entendeu. Ele se virou para ir.

E então Cliff falou novamente. “Mas… o farol precisa de um novo sistema de monitoramento das marés. Alguém com… conhecimento.”

Jack parou. Ele se virou lentamente. A esperança brilhava em seus olhos, mais forte do que qualquer farol.

“É um trabalho vital”, Cliff continuou, seus olhos finalmente encontrando os de Jack. “E a casa… é grande demais para um só.”

Jack não precisou de mais palavras. Ele atravessou a distância entre eles e, sob a luz do sol da manhã, com o mar aos seus pés e o farol atrás deles, ele pegou a mão de Cliff. A mão do guardião, acostumada apenas com o metal frio e a pedra áspera, se apertou na dele, quente e viva.

O farol continuou a piscar, guiando os navios para casa. Mas agora, dentro de suas paredes, havia duas luzes—uma constante e firme, a outra uma maré de calor e vida—que finalmente haviam se encontrado após uma longa e solitária vigília.

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