CJ Madison and Butch Everhardt fuck

A poeira baixa do entardecer dourava os campos de algodão da Geórgia. **Butch Everhardt** era a própria terra: enraizado, forte e silencioso. Seus dias eram marcados pelo ritmo das estações, pelo suor no rosto e pelo peso da herança familiar na velha propriedade. Sua vida era solitária, mas ele não a chamava de solidão; era apenas a vida.

O verão trouxe a tempestade. E com ela, **CJ Madison**.

Um carro esportivo, barulhento e fora do lugar, encalhou na estrada de terra lamacenta à beira da fazenda. De dentro dele, surgiu CJ. Era um arquiteto de Atlanta, de sapatos caros e palavras rápidas. Seu mundo era de concreto, linhas retas e prazos de entrega. Ele estava perdido, atrasado para uma reunião importante em uma cidade vizinha.

Butch, em seu trator, parou. Ele não ofereceu muitas palavras, apenas um cabo de reboque e uma força tranquila que puxou o carro de CJ da vala. CJ, agradecido e apressado, tentou pagar. Butch recusou com um aceno de cabeça.

“O mundo não gira só em torno de dinheiro, menino”, foi tudo que ele disse, sua voz um baixo profundo que parecia vir da terra.

Uma semana depois, CJ Madison voltou. Não com seu carro esportivo, mas em um jipe alugado. Ele trazia um projeto: a prefeitura queria comprar uma parte da terra dos Everhardt para um novo complexo. Butch ouviu, seus olhos fixos no horizonte, enquanto CJ falava de progresso, investimento, futuro.

“Meu futuro está enterrado aqui”, Butch respondeu, calmamente. “O passado do meu avô, o suor do meu pai. Não é à venda.”

A maioria teria desistido. CJ, no entanto, ficou intrigado. Aquele homem era como um penhasco, imóvel contra o mar do “progresso”. Ele começou a visitar com desculpas esfarrapadas – trazer documentos, esclarecer detalhes. Aos poucos, as visitas tornaram-se menos sobre negócios e mais sobre… Butch.