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Cj Delco and Florida Muscle Bottom fuck

O asfalto da Flórida tremeliava sob o sol inclemente, um forno a céu aberto onde só os fortes sobreviviam. E **Florida Muscle** era forte. Dono de uma oficina mecânica barulhenta e bem-sucedida, ele era um titã de músculos, tatuagens e mãos calejadas que podiam ressuscitar qualquer motor moribundo. Seu reino era um labirinto de ferramentas, óleo queimado e o ronco profundo de motores V8.

**Cj Delco** era um estranho no paraíso. Um engenheiro de som do Midwest, magro, de óculos e um olhar que via o mundo em frequências e decibéis. Ele chegou à cidade para trabalhar no novo estúdio de gravação, e seu carro importado e sensível escolheu o pior lugar possível para dar pau: bem em frente à oficina de Florida Muscle.

O primeiro encontro foi um choque de civilizações.

“Problema na central eletrônica”, rosnou Muscle, dando uma batinha no capô com desdém. “Coisa de computador. Nada que um bom motor a gasolina de verdade não resolva.”

Cj, suando sob o sol, tentou explicar sobre sensores e algoritmos, mas suas palavras se perderam no ruído de uma britadeira. Ele era um peixe fora d’água, um ser de silêncio e precisão em um mundo de força bruta e metal cru.

Muscle, por algum motivo que nem ele mesmo entendia, aceitou o desafio. Passou horas fuçando o motor, não por amor aos carros modernos, mas intrigado com o proprietário. Cj era quieto, observador. Enquanto Muscle trabalhava, Cj não ficava impaciente. Ficava… analisando. Anotava coisas em um bloco, seus olhos seguindo o movimento das ferramentas como se estivesse ouvindo uma sinfonia.

O amor não chegou com um rugido. Chegou com um sussurro entre o ruído.

Cj voltou na semana seguinte, não por problemas no carro, mas com dois cafés. “Pelo seu tempo”, ele disse, timidamente.

Muscle, surpreso, aceitou. Eles não tinham nada em comum. Muscle falava de cavalos de força e torque; Cj falava de equalização e acústica. Mas Cj ouvia as histórias de Muscle sobre corridas de rua e motores montados na garagem com genuíno interesse. E Muscle, por sua vez, descobria que o “mundo silencioso” de Cj era na verdade repleto de camadas e profundidade.

Cj começou a frequentar a oficina nos fins de tarde. Trouxe caixas de som e criou uma playlist que misturava clássicos do rock com sons ambientais, uma trilha sonora que, estranhamente, combinava com o lugar. Muscle, por sua vez, aprendeu a baixar o volume da britadeira quando Cj estava por perto.

A virada aconteceu quando o sistema de som da oficina, velho e distorcendo, pifou de vez. Muscle estava prestes a encomendar um novo, genérico e barulhento.

“Deixa comigo”, Cj pediu.

Ele passou um fim de semana inteiro na oficina vazia. Quando Muscle chegou na segunda-feira, encontrou um sistema de áudio impecável. Cj não tinha apenas consertado; tinha transformado o espaço. A música agora era cristalina, preenchendo cada canto sem precisar gritar. Era forte, mas nítida. Como a presença de Cj na vida de Muscle.

“Como você fez isso?” Muscle perguntou, impressionado.

“Entendi a acústica do lugar”, Cj explicou, ajustando os óculos. “Cada ambiente tem sua própria frequência. Só precisei encontrar a desta oficina. E a sua.”

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