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Christian Hunter, Jordi Massive, Scott Riley – Me and the Bros Have Threesome Train Fuck

O armazém abandonado à beira do rio era um santuário para três almas perdidas. Christian Hunter era seu guardião. Ex-soldado, suas mãos, que antes seguravam um fuzil, agora esculpiam animais de madeira com uma delicadeza que contradizia seu porte. Ele havia encontrado paz no silêncio e no ritmo lento da lâmina sobre a madeira.

Jordi Massive era o oposto. Um produtor de techno belga, um furacão de energia criativa que havia fugido para a cidade para escapar do burn-out e do barulho que ele mesmo criava. Seus fones de ouvido eram sua armadura, batidas eletrônicas seu escudo contra o mundo. Ele havia invadido o armazém buscando silêncio, mas levando seu turbilhão interior consigo.

Scott Riley era o elo. Um jovem professor de literatura, de sorriso fácil e um jeito desengonçado de quem estava sempre um pouco fora de lugar. Encontrara o armazém durante um de seus passeios solitários e se tornara um visitante regular, atraído pela serenidade de Christian e pela intensidade magnética de Jordi.

Christian oferecia café em latas velhas. Jordi compartilhava suas mixes mais caóticas. Scott lia poemas em voz alta, sua voz suave preenchendo o espaço entre o som das ferramentas e as batidas eletrônicas.

Era um equilíbrio estranho. A quietude de Christian acalmava a tempestade em Jordi. A energia de Jordi tirava Christian de seus devaneios melancólicos. E a doçura de Scott une os dois, lembrando-os de que havia beleza tanto no silêncio quanto no ruído.

O amor não foi uma declaração, mas uma construção lenta, como uma das esculturas de Christian. Foi Christian ensinando Jordi a entalhar, suas mãos grandes guiando as mãos inquietas do produtor. Foi Jordi criando uma trilha sonora para os poemas de Scott, transformando palavras em paisagens sonoras. Foi Scott observando os dois, seu coração apertando de uma forma nova e maravilhosa, percebendo que amava a força silenciosa de Christian tanto quanto o caos criativo de Jordi.

Numa noite, uma tempestade cortou a energia da cidade. No escuro do armazém, iluminados apenas por velas, os três se sentaram em volta de uma escultura inacabada de Christian – um lobo, com a boca aberta em um uivo silencioso.

“Parece que ele está cantando,” Scott sussurrou, sua mão tocando a madeira áspera.

Jordi olhou para o lobo, depois para Christian, cujo rosto era uma máscara de sombras e luz de vela.
“Eu consigo ouvir a música dele,” Jordi disse, sua voz mais suave do que nunca. “É… quieta.”

Christian olhou para os dois – o furacão acalmado e o poeta – e sentiu algo se desfazer dentro de seu peito. A última fortaleza de sua solidão se rendeu.

“Ele não está uivando sozinho,” Christian falou, sua voz um rosnado suave. Sua mão encontrou a de Scott no escuro, enquanto seu ombro pressionava o de Jordi.

Na penumbra, os três se encaixaram. O soldado, o produtor e o professor. A madeira, o som e a palavra. Eles entenderam, então, que o amor não era sobre encontrar uma pessoa certa, mas sobre construir um refúgio onde suas três almas, tão diferentes, pudessem finalmente, e juntas, parar de se sentir perdidas.

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