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Christian Hunter and Ryan Powers fuck – Big Dicked Step Bro Shows Me How to Take Cock

O vento soprava frio nas ruas de Nova York, fazendo Christian Hunter encolher o colarinho do casaco. Ele caminhava rápido, mais uma noite a caminho de seu apartamento minimalista, onde a quietude era sua única companhia. Era um artista visual, um caçador de beleza em um mundo cinza, mas ultimamente, sua caça tinha sido infrutífera. Suas telas refletiam a solidão que ele carregava por dentro.

Seu caminho o levava sempre pela mesma galeria de arte, “O Olho do Poder”. Ele nunca entrara, mas o nome o intrigava. Naquela noite, porém, algo foi diferente. A porta estava entreaberta, e uma luz quente e dourada vazava para a calçada. Impulsionado por uma curiosidade súbita, Christian empurrou a porta e entrou.

O ar dentro estava carregado do cheiro de tinta a óleo e madeira encerada. E então ele viu. Não apenas as pinturas ousadas e cheias de movimento que adornavam as paredes, mas o homem que estava no centro da sala, de costas para a porta, ajustando a iluminação de um quadro abstrato que parecia capturar a fúria de uma tempestade.

O homem se virou. Seus olhos eram da cor do céu logo após o pôr do sol, e um sorriso fácil apareceu em seus lábios. “Posso ajudá-lo? Estamos quase fechando.” Era Ryan Power, o dono da galeria. Sua voz era morna e firme, tão convincente quanto as obras que escolhera exibir.

Christian, normalmente tímido, sentiu as palavras escaparem antes que pudesse pensá-las. “Este… este quadro é incrível. É como se… contivesse toda a energia do mundo.”

Ryan estudou-o por um momento, não com o olhar crítico de um negociante de arte, mas com o interesse genuíno de um colecionador de almas. “Ele fala com você”, disse, não como uma pergunta, mas como uma constatação. “Poucas pessoas veem isso. A maioria vê apenas formas aleatórias.”

Aquela noite, que deveria durar apenas cinco minutos, estendeu-se por duas horas. E a noite seguinte, Christian voltou. E a seguinte. As visitas tornaram-se um ritual. Ryan, o extrovertido e ancorado, era o contrário perfeito de Christian, o introspectivo e sonhador. Ryan via o potencial no mundo real; Christian, a magia no mundo imaginado.

Ryan começou a exibir algumas das obras de Christian. O mundo exterior via a parceria profissional, mas nos bastidores, algo mais profundo florescia. Era nos pequenos momentos: o toque casual das mãos ao passar uma xícara de café, o modo como Ryan arrumava o cavalete de Christian sem ser pedido, o silêncio confortável que compartilhavam enquanto trabalhavam até tarde.

O amor deles não foi um furacão, mas sim o desabrochar lento e constante de uma flor sob o sol. Foi numa tarde de domingo, com a galeria vazia e a luz do entardecer banhando tudo em tons de mel, que Christian, olhando para Ryan que organizava uns papéis, percebeu. A quietude não era mais solidão. Era paz.

“Ryan”, ele chamou, sua voz suave ecoando no espaço silencioso.

Ryan se virou, e seu sorriso, aquele mesmo sorriso do primeiro dia, apareceu. “O que foi, Chris?”

Christian cruzou a sala e, sem dizer uma palavra, pegou o rosto de Ryan entre suas mãos, ainda manchadas de tinta azul. Ele olhou profundamente naqueles olhos crepusculares, vendo neles um reflexo do seu próprio sentimento. “Eu te amo”, sussurrou, como se fosse um segredo precioso.

O sorriso de Ryan se aprofundou, chegando aos olhos. Ele envolveu Christian em um abraço que era ao mesmo tempo forte e gentil, um porto seguro após uma longa jornada. “Levei tanto tempo para você perceber?”, brincou, sua voz um murmúrio contra o ouvido de Christian. “Eu te amo desde o momento em que você entrou aqui e viu a tempestade na minha tela, em vez do caos.”

Naquele abraço, o caçador de beleza e o homem de poder encontraram uma coisa que nenhum dos dois sabia que procurava: um no outro, um lar. Christian não caçava mais a beleza sozinho, e Ryan não precisava mais ser forte o tempo todo. Juntos, eles eram uma obra de arte completa.

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