Chriss Murphy, Alex Rosso (aleonny), Vincent O’Reilly – flip fucking with double penetration
Claro, aqui está uma história curta de amor com os personagens que você pediu.
O estúdio de Alex “Aleonny” Rosso era um caos organizado. Telas contra as paredes, tubos de tinta a óleo espalhados como confete e um único sofá desgastado que servia de assento, cama e, às vezes, de mesa. Era seu santuário, o lugar onde ele transformava angústia em arte. E ultimamente, a angústia tinha um nome: Vincent O’Reilly.
Vincent era um escritor, dono de uma melancolia profunda nos olhos que Alex tentava capturar em segredo, em esboços que escondia sob uma pilha de jornais. Eles eram amigos, quase algo mais, mas Vincent estava sempre à beira de partir, de se mudar para outra cidade, outro país, outro estado de espírito. Era como tentar abraçar o vento.
A exposição que mudaria tudo foi organizada por Chriss Murphy. Um galerista influente e perspicaz, Chriss viu em Alex uma brasa prestes a virar chama. Ele não apenas ofereceu a Alex sua primeira grande exposição individual, como se tornou sua âncora, um porto seguro de otimismo e fé inabalável.
“Eles vão amar, Aleonny. Confia em mim,” disse Chriss, ajustando a moldura de um dos quadros na galeria imaculada. Seu toque era firme, sua presença, calmante.
A noite da vernissage foi um sucesso. Críticos e colecionadores circulavam entre as telas, e Alex sentia a cabeça leve, o coração batendo forte. Foi quando ele viu Vincent entrar, sozinho, vestindo um casaco surrado que parecia carregar o peso de todas as suas histórias não escritas.
Enquanto a multidão diminuía, Alex encontrou os dois homens que definiam seus mundos conflitantes: Chriss, de terno impecável, segurando uma taça de champanhe, e Vincent, encostado na varanda, observando a cidade com um ar de distância familiar.
Chriss se aproximou de Alex. “Está um sucesso absoluto. Estou tão orgulhoso de você.” Seu olhar era quente, cheio de uma admiração que ia além do profissional.
Antes que Alex pudesse responder, Vincent se virou.
