Charlie Cherry fucks Louis Ricaute
Charlie Cherry era puro caos em forma de pessoa. Cabelo descolorido, roupas com estampas que desafiavam a lógica, e uma risada que ecoava pelos corredores da faculdade de artes. Ela pintava com os dedos, acreditava em signos e colecionava pedras que encontrava pelo caminho.
Louis Ricaute era a própria definição de ordem. Cursava economia, vivia de blazer e calça social, e sua agenda era sincronizada com a precisão de um relógio suíço. Seu mundo era feito de planilhas, previsões e lógica inflexível.
Eles se esbarraram — literalmente — na biblioteca, quando Charlie, distraída, derrubou uma pilha de livros de Louis. Folhas de cálculos complexos voaram pelo ar, misturando-se com os esboços de dragões e constelações que caíram da pasta de Charlie.
“Desculpe!”, disse ela, começando a juntar os papéis sem nenhuma ordem aparente.
“Pare. Por favor, apenas pare,” Louis pediu, com a voz tensa. “Eu organizo.”
Enquanto ele recolhia cada folha metodicamente, seus olhos pousaram em um dos desenhos de Charlie. Era um dragão enrolado em torno de um arranha-céu, com as asas feitas de gráficos de bolsa.
“O que é isso?” ele perguntou, a rigidez em sua voz um pouco mais suave.
“O caos tentando entender a ordem,” ela respondeu com um sorriso.
Em vez de seguir para sua aula de macroeconomia, Louis sentou-se no chão ao lado de Charlie. Ele pegou uma caneta e, na margem de uma de suas planilhas, começou a desenhar linhas retas e padrões geométricos ao redor do dragão. Charlie pegou suas canetas coloridas e preencheu as formas com cores vibrantes.
