Charlie Cherry e Hamz em uma foda que vale a pena

Claro, aqui está uma história curta e doce com os nomes que você pediu.
O aroma doce de açúcar queimado e café forte era a trilha sonora constante da vida de Charlie Cherry. Seus dias eram um ciclo bem ensaiado: acordar às 4h da manhã, abrir as portas da Confeitaria “Cherry’s Treats”, preparar a massa dos croissants e encher os balcões com cupcakes coloridos. Era uma vida solitária, mas doce, literalmente.
Tudo mudou numa manhã de terça-feira comum. A campainha da porta tilintou de uma forma mais urgente do que o normal. Do lado de fora, a chuva caía torrencialmente. Encalacrado na calçada, com uma bicicleta de entrega cuja corrente havia soltado, estava um homem encharcado. Ele segurava uma caixa térmica e parecia profundamente frustrado.