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Carter Layton fucks Oliver Marks

O amor entre Carter Layton e Oliver Marks era um mapa de silêncios compreendidos.

Todas as manhãs, no mesmo horário, eles se encontravam no mesmo banco do jardim público. Carter, com seus livros de geografia antiga espalhados ao lado, era um arquiteto de mundos que não existiam mais. Oliver, com seu caderno de esboços, capturava o mundo que estava ali: o voo de um pardal, a curva de um galho, a sombra de uma nuvem passando rápido sobre a grama.

Foram semanas de proximidade silenciosa, um balé de existências paralelas. Até que um dia de vento forte levantou as páginas soltas de Carter, espalhando mapas do século XVII pelo caminho. Oliver, sem hesitar, saiu correndo, capturando pergaminhos e ilustrações antes que caíssem em uma poça ou fugissem para sempre.

De joelhos na grama, reunindo os papéis, suas mãos se tocaram. Oliver segurava um mapa da costa da Líbia Antiga, desenhado com monstros marinhos e direções em latim.

“Obrigado,” Carter disse, a voz mais suave do que Oliver imaginava. “São… são frágeis.”

“Como coisas preciosas costumam ser,” Oliver respondeu, devolvendo o papel.

A partir daquele dia, os silêncios foram preenchidos com palavras. Carter explicava as histórias por trás dos mapas — os medos, os sonhos, os erros gloriosos dos cartógrafos. Oliver mostrava seus esboços, apontando como a luz da tarde caía de um jeito diferente no cabelo de Carter, ou como a concentração dele fazia uma pequena ruga aparecer em sua testa.

O amor não foi um terremoto. Foi uma descoberta geográfica, lenta e meticulosa. Foi Oliver desenhar, na última página de seu caderno, um mapa do rosto de Carter, traçando cada linha como se fosse um rio, cada curva como um vale. Foi Carter, um mês depois, presentear Oliver com um mapa antigo e em branco — uma terra incógnita — e, no canto, escrito com sua caligrafia cuidadosa: “Para que a gente desenhe nosso próprio mundo.”

Naquela manhã, no seu banco, sob a copa da mesma árvore, Carter estendeu a mão através do espaço que os separava e encontrou a de Oliver. Seus dedos se entrelaçaram, tão naturalmente quanto um rio encontra o mar. Oliver sorriu, fechou o caderno e inclinou a cabeça no ombro de Carter.

Era um novo território. E, finalmente, nenhum dos dois estava sozinho para explorá-lo.

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