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Caio Veyron fucks Alex Myers

O circuito reluzia sob as luzes de néon, um inferno de borracha queimada e adrenalina. Caio Veyron apertou o capacete, seus olhos focados na pista como um falcão. Ele era um touro nos grids de largada, um furacão de aço e velocidade. Do outro lado do pit wall, Alex Myers ajustava os fones de ouvido, seus dedos voando sobre telas táteis. Enquanto Caio era o instinto, Alex era o cérebro. O estrategista. O gênio por trás do volante.

A rivalidade era lendária. Veyron, o brasileiro explosivo, contra Myers, o britânico calculista. A imprensa adorava, os fãs se dividiam. O que ninguém via eram os olhares que duravam um segundo a mais nas coletivas, as mãos que quase se tocavam ao passar o tablet com os dados da volta.

A temporada decisiva chegou ao ápice: o GP de Mônaco. Na volta final, com Caio na liderança e Alex a centésimas atrás, uma falha hidráulica quase catapultou o carro de Veyron contra as barreiras de São Devote. Por um milagre de reflexo, ele controlou o monstro de metal, mas caiu para a última posição. A vitória estava nas mãos de Alex.

Os rádios da equipe Myers explodiram. “Pista livre, Alex! É sua!”

Alex olhou para o grande painel. Viu o nome de Caio despencando. Ele ouviu a voz de seu engenheiro, o rugido da multidão, o ronco de seu próprio motor. E então, fez algo que ninguém, nem ele mesmo, entendeu. Sua mão, por vontade própria, reduziu levemente a potência do motor. Não foi o suficiente para perder a corrida, mas foi o suficiente para que o segundo colocado, um piloto rival de outra equipe, o ultrapassasse na reta final.

A confusão foi geral. Caio, ainda dentro do carro parado, viu a cena no telão e não acreditou. Por quê?

Encontraram-se mais tarde, longe dos holofotes, na varanda silenciosa de um hotel, com as luzes do principado cintilando abaixo.

“Você jogou a vitória fora”, disse Caio, a voz rouca pela tensão da corrida. “Por quê?”

Alex não olhou para os prédios, mas para Caio. Seus óculos de grau refletiam a determinação que sempre esteve lá, mas agora direcionada a algo totalmente novo.

“Porque uma vitória que significava sua derrota não teria gosto de champagne”, ele confessou, a voz baixa mas firme. “Porque eu passei a temporada inteira não tentando te vencer, mas tentando me equiparar a você. E hoje, percebi que não quero estar no topo do pódio sozinho.”

Caio ficou paralisado. A raiva, a frustração, tudo se dissolveu naquele instante. Ele se aproximou, o cheiro de gasolina e suor ainda impregnado em seu macacão, um contraste com o perfume limpo de Alex.

“Você é um idiota, Myers”, sussurrou Caio, sua testa encostando na de Alex. “Um idiota genial.”

Alex sorriu, um gesto raro e verdadeiro. “Eu calculo tudo, Veyron. E meus cálculos me disseram que um campeonato mundial não vale o que eu sinto toda vez que você me ultrapassa na reta.”

O beijo foi como a chegada deles: uma colisão de mundos. A força bruta de Caio encontrando a precisão meticulosa de Alex. A velocidade encontrando seu ponto final. E naquele momento, entenderam que a maior vitória não era cruzar a linha de chegada primeiro, era encontrar, no rival de sempre, o amor que sempre esteve à sua frente, disfarçado de competição.

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