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Cai Veyron fucks Sean Ford (theonlyseanford)

O mundo de **Sean Ford (theonlyseanford)** era um universo de silício e lógica pura. Seu reino era uma suíte de aplicativos de produtividade usada por milhões, sua fama um subproduto incômodo de seu gênio. Ele vivia em um cubo de vidro e aço com vista para a cidade, onde cada móvel era um estudo em ergonomia e cada decisão, um algoritmo. Sua vida era previsível, controlada e notavelmente vazia de surpresas.

O mundo de **Cai Veyron** era um carnaval de cores e sons. Um artista de rua e malabarista, ele transformava praças públicas em performances caóticas e alegres. Seu corpo era uma tela de tatuagens vibrantes, sua risada, um instrumento contagioso. Enquanto Sean construía impérios intangíveis, Cai pintava girafas cor-de-rosa em muros cinza e fazia crianças rirem. Ele era o bug no sistema, a variável imprevisível.

O encontro foi uma colisão de realidades. Cai, ensaiando uma nova coreografia, recuou e tropeçou no caminho impecável de Sean, que saía de seu prédio. A garrafa de água aberta na mochila de Cai derramou-se sobre o macacão de linho branco de Sean.

“Puta merda! Irmão, que vacilo! Desculpa!” Cai exclamou, segurando Sean pelos ombros para estabilizá-lo, suas mãos deixando marcas leves de giz pastel no tecido imaculado.

Sean ficou paralisado. O toque, a bagunça, a invasão total de seu espaço pessoal… deveria tê-lo enfurecido. Em vez disso, ele olhou para os olhos verdes e ansiosos de Cai, para a tatuagem de um cometa na sua têmpora, e sentiu algo em seu código travar.

“É… apenas água,” Sean ouviu-se dizer, sua voz soando distante.

“A água corrói até o aço, meu príncipe,” Cai retrucou com um sorriso torto, oferecendo um lenço sujo de tinta.

Sean, inexplicavelmente, aceitou.

Em vez de seguir para sua reunião, ele ficou parado na calçada, observando Cai retornar à sua performance. Viu como ele interagia com os transeuntes, transformando o estresse urbano em um momento de pura, tola e bela alegria. Era ilógico. Era ineficiente. Era fascinante.

Sean começou a aparecer naquela praça todos os dias no mesmo horário. Dizia a si mesmo que era uma pausa para “observação de padrões de comportamento humano”. Ele se sentava em um banco, abria seu laptop e codificava, mas seus olhos seguiam a figura de Cai como um farol.

Cai o chamou de “Seu Robozinho”. Sean, por sua vez, começou a ver a coreografia por trás do caos de Cai—a física perfeita de cada movimento, a narrativa em cada expressão.

O amor foi um arquivo corrompendo todos os seus sistemas de defesa. Estava no smoothie verde e intragável que Cai comprava para ele, alegando que “programadores precisam de clorofila”. Estava na madrugada em que Sean, usando suas habilidades, criou um modelo 3D da praça para Cai planejar suas performances sob diferentes ângulos de sol.

“Por que você faz isso?” Cai perguntou, rolando o modelo em sua tela velha. “Isso é muito complexo para um malabarista de rua.”

“Porque sua arte merece a melhor infraestrutura,” Sean respondeu, e a seriedade em sua voz fez o coração de Cai acelerar.

Uma noite, Cai levou Sean até seu “estúdio”—o telhado de um prédio baixo, com a cidade cintilando ao redor. O vento soprava leve.

“Seu mundo é tão… seguro,” Cai disse, olhando para as mãos limpas de Sean. “Às vezes tenho medo de te tocar e você desmontar.”

Sean olhou para suas próprias mãos, que só conheciam teclados e touchscreens. Pela primeira vez, aquela perfeição lhe pareceu uma prisão.

“Desmonta,” ele pediu, sua voz um fio de som.

E Cai o beijou. Não foi um beijo de conto de fadas. Foi um evento—um glitch glorioso, um pulo de lógica que reformatou o universo de Sean. Sabor a tinta e açaí, cheiro a suor e cidade. Era o bug que consertava tudo.

Na manhã seguinte, em seu apartamento imaculado, um único gizão de cor amarelo-choque repousava ao lado do teclado de Sean. O caos tinha sido convidado a entrar e, para espanto do lógico Sean Ford, ele descobriu que era a única variável que tornava toda a equação da sua vida, finalmente, verdadeira.

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