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Cade Maddox – Gym Shower Jack Off

O vento soprava frio sobre as colinas de Highland Creek, carregando o cheiro de pinheiro e terra molhada. Cade Maddox trabalhava com as mãos calejadas, consertando a cerca da propriedade que herdara do avô. Era uma vida solitária, de silêncios longos e memórias antigas, até aquele dia.

Ele a viu primeiro como um ponto distante na estrada de terra, uma figura desengonçada lutando com um carro enguiçado. Com um suspiro, Cade limpou as mãos no jeans e seguiu em direção ao problema. O que ele não sabia é que estava caminhando em direção ao seu futuro.

Dentro do carro, Elara Maddox (não, ela ainda não era uma Maddox, era apenas uma coincidência que parecia um sinal do destino) batia com a mão no volante, frustrada. Tinha vindo para a pequena cidade para escapar de um coração partido e de uma vida que não a pertencia, e agora parecia que o universo conspirava contra ela.

A janela do carro baixou, e ela viu um homem de estatura imponente, cabelos escuros bagunçados pelo vento e olhos que guardavam a serenidade das montanhas.

“Problemas?” perguntou ele, a voz mais suave do que sua aparência sugeria.

“Algo assim,” ela respondeu, sentindo um calor estranho no rosto. “Parece que é o meu dia de sorte.”

Cade não sorriu, apenas assentiu. “Cade Maddox. Minha casa é ali. Posso dar uma olhada.”

Maddox. O mesmo sobrenome. Elara quase riu da improbabilidade. “Elara. Elara Vance.”

Nas horas seguintes, enquanto Cade mexia no motor com uma habilidade prática que Elara achava fascinante, uma conversa despretensiosa floresceu. Ela descobriu que ele havia perdido os pais cedo e cuidava da propriedade sozinho. Ele descobriu que ela era uma bibliotecária da cidade que buscava um novo começo, carregando livros e uma certa tristeza nos olhos.

O carro recusou-se a funcionar naquele dia, e Cade, com uma cortesia antiquada, ofereceu-lhe abrigo. A casa era rústica, cheia de madeira e histórias, tão diferente do apartamento minimalista de Elara. Naquela noite, sentados na varanda vendo o sol se pôr atrás das colinas, eles falaram de tudo e de nada. Elara citou um verso de um livro; Cade contou a lenda da colina onde os primeiros Maddox se estabeleceram.

Os dias se transformaram em semanas. Elara alugou uma pequena casa na cidade, mas passava a maior parte do tempo na propriedade de Cade. Ela o ajudava a organizar a biblioteca empoeirada do avô; ele a ensinava a distinguir as pegadas de veados e guaxinins. Ele era sólido como o carvalho no quintal; ela, leve e curiosa como o vento que balançava suas folhas.

O amor não chegou como um furacão, mas como o amanhecer: lento, inevitável e iluminando tudo ao seu redor. Foi no gesto de Cade trazer uma xícara de chá para Elara quando ela estava absorta em um livro. Foi no modo como Elara consertou a gola desfiada de sua camisa favorita, sem que ele pedisse. Foi no conforto de um silêncio compartilhado que não era mais solitário.

Certa tarde, no alto da colina que tinha sua história, Cade apontou para o vale.

“Meu avô disse que o primeiro Maddox que veio para cá construiu tudo do zero por amor. Ele queria um lugar bonito para a mulher que amava.”

Elara olhou para ele, o coração batendo forte. “E funcionou?”

Cade virou-se para ela, e pela primeira vez, a serenidade em seus olhos deu lugar a uma vulnerabilidade crua. “Eu estava esperando a pessoa certa para continuar a história.”

Ele não precisou se ajoelhar. Ele apenas pegou a mão dela, seus dedos ásperos entrelaçando-se aos dela, suaves.

“Elara Vance,” ele sussurrou, seu sopro quente contra o frio da tarde. “Este lugar já era meu. Mas só se tornou um lar quando você chegou. Fica. Fica e constrói uma vida comigo.”

As lágrimas welled up nos olhos de Elara, mas eram lágrimas de um feliz recomeço. Ela viu nele não apenas um homem de poucas palavras, mas de ações profundas. Viu seu porto seguro, seu lar.

“Eu já estou em casa, Cade Maddox,” ela respondeu, tocando seu rosto. “Há muito tempo.”

E sob o céu cinzento de Highland Creek, com o vento cantando uma canção antiga através dos pinheiros, os dois Maddoxes—um por sangue, outro por destino—selaram sua promessa com um beijo. Era uma história simples, de amor encontrado no lugar mais inesperado, provando que às vezes, o destino não apenas sussurra, ele coloca um carro enguiçado no caminho certo.

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