Brogan and Wyld Ryder – Lucky Little Bitch – fisting and fucking
A poeira vermelha de Cinder-7 grudava nos dentes e na alma. Brogan cuspiu, manchando o chão rachado de um vermelho mais escuro. Ele ajustou o coldre da sua espingarda pulsante, o som familiar do metal rangendo um hino de desconforto.
“Este lugar é um túmulo aberto,” rosnou. “E nós somos os idiotas que pularam dentro.”
Ao seu lado, Wyld Ryder não respondeu. Estava de cócoras, não examinando, mas sentindo o rastro na areia. Seus dedos, envoltos em luvas gastas, pairaram a centímetros da superfície.
“Três,” sussurrou Wyld, seus olhos verdes-claros—a cor de um céu doente—fixos no nada. “Não, quatro. Um deles… arrasta algo. Não é uma perna. É um fardo. Ou um troféu.”
Brogan revirou os olhos. “São só marcas na poeira, Ryder. Não são runas de um profeta.”
“Tudo é uma runa até você decifrar seu significado, Brogan,” Wyld retorquiu, erguendo-se com a fluência de um felino. Um sorriso rápido e selvagem iluminou seu rosto, mas seus olhos permaneceram sérios, distantes. “O que arrasta… é pesado. Metálico. E está vazando.”
“Vazando o quê?”
“Óleo. Combustível. Desespero.” Wyld encolheu os ombros. “É tudo a mesma coisa no final.”
Brogan suspirou, um som profundo de paciência esgotada. Seguir Wyld Ryder era como seguir um fio de fumaça no vento. O homem lia o mundo não com lógica, mas com uma intuição visceral que frequentemente se provava certa. Era como ter um cão de caça que farejava fantasmas—útil, mas profundamente desconcertante.
Eles seguiram os rastros até os escombros de uma fundição, onde o ar cheirava a ferrugem velha e ozônio. O som veio então: um rangido agudo de metal sobre metal, seguido por um sussurro abafado.
Wyld ergueu um punho fechado. Brogan parou, sua mão pairando sobre a espingarda. Ele não via nada, mas confiava nos sentidos de Ryder mais do que admitia.
“O arrastado é a isca,” Wyld murmurou, seus olhos escaneando as vigas acima. “Os outros três estão emboscados. Dois à direita, atrás daquele compressor. O terceiro… acima. No guindaste.”
Brogan não questionou. Aprendeu da pior maneira que duvidar da visão de Ryder era um convite para uma bala. Em vez de avançar, ele se moveu para a esquerda, usando a sombra de um tanque colossal como cobertura.
Um homem mancou para a claridade, arrastando uma perna mecânica enferrujada que vazava um fluido negro. Era a isca, miserável e convincente.
“Mostre-se!” o homem gritou, sua voz um grasnado. “Venham negociar pela água!”
Wyld, no entanto, não olhava para a isca. Seus olhos estavam fixos no guindaste. Ele pegou um parafuso solto do chão e, com um movimento de pulso despreocupado, atirou-o não contra os bandidos, mas contra uma correia de transmissão exposta perto do compressor.
A correia estalou, soltando-se com um estouro. A peça de maquinário que ela movia desabou para frente com um rugido, fazendo com que os dois homens escondidos atrás do compressor saltassem para o lado, expondo-se completamente.




