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Brody Meyer fucks Cory Bradshaw

A poeira dourada do deserto da Califórnia dançava no ar, iluminada pelos faróis de dois carros estacionados frente a frente no leito seco de um lago. De um lado, um Mustang 69 restaurado, baixo e agressivo, pertencente a **Brody Meyer**. Do outro, um Nissan 240SX com parachoque amassado e uma pintura desbotada, a máquina de **Cory Bradshaw**.

O som dos motores roncando era a única linguagem entre eles. Brody, de braços cruzados, usava um jeans e uma jaqueta de couro, um sorriso confiante estampado no rosto. Ele era o rei das corridas de rua locais, o favorito de sempre. Cory, magro e com olheiras, vestia uma camiseta de banda surrada, ajustando o último parafuso no compartimento do motor com uma chave inglesa. Ele era o azarão, o gênio mecânico que ninguém levava a sério até a luz verde acender.

“Pronto para perder o motor, Bradshaw?” gritou Brody, sobre o ronco dos carros. “Vou pendurar esse Nissan no meu quarto como um troféu.”

Cory nem olhou para cima. “Fala mais alto, Meyer. O seu escapamento está rouco de tanto perder óleo.”

A garota que faria a bandeirada, uma ruína de cabelo rosa, ergueu os braços. O coração de Cory batia no ritmo do V8 do Mustang. Ele não estava ali pela glória ou pelo prêmio em dinheiro. Estava ali para provar que a engenharia superava o orçamento. Seu 240SX parecia um patinho feio, mas sob o capô latejava um motor com peças de fabricação própria e uma turbina que ele havia recalibrado tantas vezes que conhecia cada sopro de ar.

A garota baixou os braços.

O Mustang de Brody disparou como um touro enfurecido, seus pneus traseiros escavando a terra, deixando um rastro de fumaça e pedras. Era pura potência bruta.

O Nissan de Cory saiu com um silvo agudo, quase uma facada no ruído. Era mais lento na partida, mas incrivelmente ágil. Enquanto Brody lutava para domar a potência nas curvas do leito do lago, o carro de Cory colava no asfalto, seu corpo leve e sua suspensão ajustada artesanalmente permitindo trajetórias impossíveis.

Na reta final, o Mustang ainda liderava, mas o Nissan vinha se aproximando, a turbina cantando um tom cada vez mais alto. Brody olhou pelo retrovisor e viu os faróis do Nissan, implacáveis como os olhos de um predador. Ele mordeu o lábio, forçando a marcha. Não era possível. Aquele monte de ferro velho não podia vencê-lo.

A linha de chegada era uma faixa pintada no chão. Os dois carros passaram como um único clarão de luz e metal.

Houve um silêncio, quebrado apenas pelo ruído dos motores esfriando. Ninguém sabia quem havia ganhado.

A garota de cabelo rosa correu até eles, hesitante. “Foi… foi muito apertado.”

Brody saiu do carro, seu rosto já preparando um sorriso condescendente para o “bom esforço” que daria a Cory.

Foi então que Cory apontou para a lateral do Mustang. “Você vazou óleo na última curva, Meyer. Sua junta está ferrada.”

Brody olhou para baixo. Uma mancha escura e pegajosa seguia o caminho de seu carro. Ele havia perdido potência no final. Cory não o vencera por muito; vencera porque construíra um carro que aguentava até o fim, enquanto o de Brody era um showman que se desmanchava sob pressão.

O sorriso de Brody desapareceu. Ele não olhou para a linha de chegada. Olhou para o Nissan, sujo de poeira, mas intacto, e para o mecânico magro que agora fechava calmamente o capô de sua criação.

“Na próxima semana,” Brody disse, a voz mais contida. “Corro contra você de novo.”

Cory finalmente sorriu, um gesto raro e rápido. “Traga dinheiro. Vou precisar comprar mais peças.”

Ele entrou no Nissan e partiu, o motor cantando uma melodia suave de vitória, deixando Brody Meyer sozinho com seu troféu quebrado e uma nova e grudenta respeita por aquele que todos subestimavam.

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