British Boys Fetish Club – Discipline Tales Vol 266 – Corey, Jaxson, Layne, Rene, Tom, Wayne

O “Last Call”, o bar mais empoeirado e verdadeiro da cidade, era o reino de Wayne. Ele era o dono e barman, um homem que servia whisky e sabedoria na mesma medida. Seu neto, Jaxson, era a energia do lugar—um jovem sonhador que ajudava nas noites, sempre com um sorriso fácil e um ouvido para histórias.

Tudo mudou quando Corey entrou. Ele era um forasteiro, um artista de passagem, com olhos cansados e mãos marcadas por tinta. Sentou-se no fim do balcão e pediu um café, não álcool. A quietude dele era um ímã.

Rene e Tom, um casal de reformados que eram pilares do bar, trocaram um olhar. Eles, que haviam construído seu amor ali, entre jogos de dama e discussões amigáveis, reconheciam o começo de algo quando viam.

“Ele precisa de um lugar para ficar,” Tom sussurrou para Wayne. “O hotel da cidade está fechado para reformas.”

Wayne, com um aceno de cabeça que era uma lei no “Last Call”, ofereceu o apartamento vazio acima do bar para Corey. Jaxson, encarregado de ajudá-lo a se instalar, sentiu algo estranho ao carregar as malas pesadas de Corey—uma faísca de curiosidade que rapidamente se tornou atração.

Corey era o oposto de Jaxson. Onde Jaxson era sol, Corey era sombra. Onde Jaxson falava, Corey observava. Mas nas noites silenciosas após o fechamento do bar, eles se encontravam. Corey mostrava seus esboços—retratos distorcidos de solidão e beleza—e Jaxson falava sobre seu sonho de abrir um estúdio de música. Eles se completavam de uma forma que nem mesmo Rene e Tom, em sua sabedoria de décadas, conseguiam explicar.

Foi Layne, a neta de Rene e Tom, uma garota esperta de dez anos, quem deu voz ao óbvio. Uma tarde, vendo Jaxson e Corey consertando uma janela quebrada, um trabalhando em silêncio e o outro cantarolando, ela disse: “Eles se encaixam. Como vovô e vovó.”

A simplicidade da observação de Layne quebrou qualquer dúvida restante.

O amor deles não foi dramático. Não foi um incêndio, mas uma lareira sendo acesa—lenta, constante, aquecendo tudo ao seu redor. Corey começou a pintar as paredes do bar com murais que contavam a história do lugar. Jaxson encheu o ar com música.