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Brazilian Muscle Top Breeds Italian Musclebear – Jason Vitale, Rei Leonardi

O vento soprava frio nas ruas de Nova York naquela noite de dezembro, mas Jason Vitale não o sentia. Encostado na vitrine da famosa livraria “The Last Chapter”, ele só tinha olhos para o violoncelista que se apresentava no canto aquecido do ambiente.

Seu nome era Rei Leonardi.

Jason, um arquiteto de mãos calejadas por plantas e modelos, era um homem de estruturas e lógica. Sua vida era feita de linhas retas, ângulos precisos e cálculos exatos. Até aquele momento. A música de Rei não era apenas ouvida; era sentida. Cada movimento do arco nas cordas parecia desenhar não sons, mas sentimentos no ar – tristeza, esperança, uma nostalgia profunda de algo que Jason nem sabia ter perdido.

Rei era a antítese de tudo o que Jason conhecia. Seus dedos longos e ágeis dançavam sobre o instrumento, seu corpo balançava suavemente com a melodia, e seus olhos escuros estavam sempre fechados, como se estivesse em um mundo particular, um universo que só ele podia habitar enquanto criava beleza para todos os outros.

Voltar àquela livraria todas as sextas-feiras tornou-se um ritual. Jason comprava um livro que não lia, apenas para ter um pretexto para ficar, parado no mesmo lugar, hipnotizado. Durante meses, foi assim. Ele conhecia cada peça do repertório de Rei, cada nuance de sua expressão.

O inverno deu lugar à primavera, e a coragem, finalmente, floresceu em Jason. Uma sexta-feira, ele chegou mais cedo. Quando Rei terminou de arrumar seu violoncelo, Jason estava lá, bloqueando seu caminho de forma desastrada.

“A… a Sonata nº 2 de Rachmaninoff”, disse Jason, a voz um pouco rouca por falta de uso. “Você toca de um jeito que… que dói. De um jeito bom.”

Rei ergueu os olhos, surpreso. Um sorriso pequeno e curioso surgiu em seus lábios. “Dói de um jeito bom? Essa é uma das melhores críticas que já recebi.”

Aquele foi o primeiro de muitos cafés. Descobriram suas diferenças abismais. Jason, o arquiteto filho de imigrantes italianos, pé no chão, que acreditava no que podia ver e tocar. Rei, o músico nipo-brasileiro, um furacão de emoções e intuições, que vivia das vibrações do mundo. Jason construía coisas para durar. Rei criava beleza que se dissipava no ar, efêmera.

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