Braden Shertoa – fooling around in the shower with Brandon Cardoso and Julian Barboza

Braden Shertoa não era um homem; era uma tempestade. Ele entrou no bar com a tranquilidade de quem domina qualquer ambiente que pisa. Seus olhos cor de âmbar varreram a sala e, por um instante que pareceu uma eternidade, pousaram em mim. Um sorriso quase imperceptível surgiu em seus lábios, e algo dentro de mim despertou, urgente e faminto.
A atração foi instantânea, um choque elétrico que percorreu meu corpo antes mesmo que nossas mãos se tocassem. Mais tarde, na penumbra de um canto mais reservado, sua voz era um baixo suave que vibrava diretamente dentro de mim. “Braden Shertoa”, ele disse, apertando minha mão. Sua pele era áspera, mas seu toque, surpreendentemente gentil. Eu repeti o nome mentalmente, Braden Shertoa, como um feitiço que prometia prazeres proibidos.
Nosso primeiro beijo não aconteceu naquela noite. Aconteceu dias depois, sob a chuva, do lado de fora do meu apartamento. A água escorria por seus cabelos escuros e pela linha forte de seu queixo enquanto ele me pressionava contra a porta fria. Seu gosto era uma mistura de café e algo intensamente dele. Era um beijo que não pedia permissão; ele tomava, e eu me entreguei de bom grado.
O sexo com Braden Shertoa não era apenas físico; era uma reconquista. Cada toque de seus dedos calosos em minha pele era uma afirmação. Ele conhecia meu corpo como um cartógrafo conhece um mapa precioso, explorando cada curva, cada vale, cada ponto de tensão que podia ser transformado em êxtase. Na cama, ele era um paradoxo: dominador e devoto, impaciente e infinitamente paciente.
Ele sussurrava meu nome contra minha nuca, e eu arqueava sob seu peso, gritando o dele em returno: “Braden!”. O mundo exterior cessava de existir. Existia apenas o calor de seu corpo, o som de sua respiração ofegante no meu ouvido e a sensação inebriante de estar completa e absolutamente possuída por um homem chamado Braden Shertoa.
Ele não era perfeito. Tinha um passado complicado e um olhar sombrio que às vezes surgia sem aviso. Mas naqueles momentos de união, quando nossos corpos se entrelaçavam em um suor doce, não havia segredos, nem medos. Havia apenas nós—Braden e eu—e a promessa crua e pura do prazer que apenas ele sabia me dar.
A paixão que Braden Shertoa acendeu em mim foi mais do que desejo; foi uma revolução. Ele me ensinou que o amor, às vezes, chega com a força de um furacão, vestindo um nome inesquecível e com as mãos firmes de um homem que sabe exatamente o que quer.