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BR Uber Taradão fez o seu puto Gabriel sofrer um pouquinho

O motor do Uber silenciou quando o carro parou na calçada. Gabriel fechou os olhos por um segundo, respirando fundo. Seria mais uma viagem silenciosa, com ele fingindo digitar no celular para evitar conversa. Mas quando a porta traseira se abriu, ele se deparou com um homem que desafiava qualquer expectativa.

“Gabriel, né? Sou o Christian.”

O motorista — o “Uber Taradão”, como Gabriel já o havia apelidado mentalmente — era alto, de barba bem cuidada, braços tatuados que pressionavam a camisa social branca. Ele tinha um sorriso fácil e um olhar que parecia enxergar além da fachada de cansaço de Gabriel.

A princípio, Gabriel se encolheu no banco de trás, preparado para o pior. Mas Christian não tentou puxar conversa fiada. Em vez disso, ele perguntou sobre a playlist — uma seleção suave de MPB — e, ao perceber o sotaque de Gabriel, comentou sobre a cidade natal dele com um conhecimento que surpreendeu.

A viagem, que deveria ser de vinte minutos, estendeu-se para trinta, depois quarenta, sem que nenhum dos dois percebesse. Christian não era apenas um motorista bonito; era um arquiteto que dirigia nas horas vagas para pagar o próprio escritório. Falava de concreto e sonhos com a mesma paixão.

Quando o carro finalmente parou em frente ao prédio de Gabriel, este sentiu uma pontada de decepção. A viagem tinha sido um oásis inesperado.

“Obrigado”, disse Gabriel, sua mão na maçaneta. “E… desculpe pelo apelido mental.”

Christian riu, um som grave e quente que encheu o carro. “Uber Taradão? Tá de boa, já ouvi pior.” Seus olhos encontraram os de Gabriel pelo espelho. “Mas, pra ser justo, eu te apelidei de ‘Passageiro Bonitão’ quando aceitei a corrida.”

O ar entre eles pareceu ficar mais denso, carregado de uma possibilidade que nenhum dos dois havia previsto.

“Você… quer subir?”, Gabriel perguntou, a coragem brotando de um lugar que ele não conhecia. “Para um café. Ou algo assim.”

Christian desligou o aplicativo. “Aceito a corrida”, ele disse, com um sorriso que era ao mesmo tempo um convite e uma promessa.

Naquela noite, o Uber Taradão e o Passageiro Bonitão descobriram que, às vezes, o destino não é um endereço no mapa, mas a pessoa certa no banco do motorista — ou do passageiro — no momento exato em que você mais precisa de uma mudança de rota.

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