BR UBER TARADÃO colocou o putinho GABRIEL para mamar e dar o cuzinho

Uber Taradão, cujo nome real era Ricardo, era conhecido por seu jeito extrovertido e seu senso de humor peculiar. Motorista de Uber nas horas vagas, ele adorava conversar com os passageiros e sempre tinha uma história engraçada para contar. Seu apelido, “Taradão”, vinha de suas brincadeiras irreverentes, mas no fundo, ele era um homem gentil e cheio de coração.
Certa noite, enquanto dirigia pelas ruas movimentadas de São Paulo, ele recebeu uma corrida em um bairro chique da cidade. O passageiro era Gabriel, um jovem arquiteto de 28 anos, com um ar sereno e um sorriso tímido. Gabriel estava voltando para casa após um longo dia de trabalho e, ao entrar no carro, foi recebido pela música suave que tocava no rádio e pelo caloroso “Boa noite!” de Ricardo.
Os dois começaram a conversar, e a química entre eles foi instantânea. Gabriel, normalmente reservado, se surpreendeu ao se sentir tão à vontade com Ricardo. Eles falaram sobre música, filmes, e até compartilharam histórias pessoais. Ricardo, com seu jeito descontraído, fez Gabriel rir como há muito tempo não acontecia.
Quando chegaram ao destino, Ricardo hesitou por um momento antes de dizer:
“Ei, Gabriel, se não for muita intromissão… você quer tomar um café algum dia? Adorei conversar com você.”
Gabriel ficou surpreso, mas não hesitou em responder:
“Eu também adorei. Vamos marcar algo?”
Nos dias seguintes, os dois começaram a se ver com mais frequência. Descobriram que tinham muito em comum, desde o amor por viagens até a paixão por culinária. Aos poucos, a amizade foi se transformando em algo mais profundo.
Uma noite, após um jantar caseiro preparado por Gabriel, os dois estavam sentados no sofá, ouvindo música e conversando. O clima entre eles era quente, cheio de tensão e desejo. Ricardo olhou nos olhos de Gabriel e, sem palavras, os dois se aproximaram. O beijo foi natural, intenso e cheio de significado.
A partir daquele momento, eles exploraram sua conexão física com respeito e cuidado, descobrindo juntos uma intimidade que ia além do corpo. Era uma expressão de amor, confiança e cumplicidade.