BR RYAN MIGUEL no banheiro da academia mostrando a rola enorme

A batida pulsante da música ecoava através do piso, vibrante como um segundo coração. Do meu palco, eu comandava a multidão, misturando sons e criando ondas de energia. Foi então que eu o vi no meio do tumulto. Ryan Miguel.
Ele não estava apenas dançando; ele estava conversando com a música. Seu corpo se movia com uma fluência hipnótica, cada movimento uma expressão pura de arte e força. Seus olhos, cor de café, encontraram os meus, e um sorriso desafiador e confiante surgiu em seus lábios, como se dissesse: “É isso que você tem para mim?”
Ele subiu no palco, sem convite, atraído pela música—e por mim. A multidão gritou, achando que era parte do show. E de certa forma, era.
“Gosta do que vê?” ele sussurrou no meu ouvido, sua voz um tom grave que cortava a batida da música.
“Mostre-me mais,” respondi, minha voz um comando através do microfone de cabeça.
E ele mostrou. Ryan Miguel dançou para mim, seus quadris se movendo em círculos sensuais, seus braços traçando linhas no ar que me fizeram perder o fôlego. A atração era elétrica, um circuito fechado entre nós, alimentado pelos sintetizadores e pela suadeira da pista de dança.