BR PEDREIRO FIBRADO compartilhou uma bela punheta, vem ver só!

Era uma noite comum para Pedreiro Fibrado. O silêncio da casa era quebrado apenas pelo tic-tac do relógio da parede. Ele, um homem de meia-idade, acostumado com o trabalho duro na construção civil, se via sozinho mais uma vez. A solidão era sua companheira constante, mas naquela noite, ela parecia mais pesada do que o habitual.
Pedreiro Fibrado decidiu que precisava de algo para distrair a mente. Ele se acomodou no sofá, ligou a televisão, mas nenhum programa parecia interessante. Foi então que ele se lembrou de um hábito antigo, algo que ele não fazia há tempos. Com um suspiro, ele se levantou e foi até o quarto.
No quarto, ele abriu a gaveta da cômoda e pegou um pequeno objeto que guardava há anos. Era um livro de fotografias, cheio de memórias de tempos mais felizes. Ele folheou as páginas, relembrando momentos especiais com amigos e familiares. Aos poucos, a solidão começou a se dissipar.
Pedreiro Fibrado percebeu que, mesmo sozinho, ele podia encontrar conforto em suas próprias memórias. Ele não precisava de mais nada naquele momento. A noite, que parecia tão longa e solitária, agora tinha um novo significado.
Ele fechou o livro, guardou-o de volta na gaveta e se deitou na cama. Pela primeira vez em muito tempo, Pedreiro Fibrado sentiu uma paz interior. Ele sabia que a solidão ainda estaria lá no dia seguinte, mas agora ele tinha uma nova maneira de lidar com ela.