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BR MENINOS ONLINE – Diego Mineiro and Hugo Balneario fuck

O sol inclemente do meio-dia castigava o canteiro de obras. Diego Mineiro, com o torso suado e as costas marcadas pelo esforço, erguia blocos de concreto como se fossem plumas. Ele era a força bruta e constante que mantinha o ritmo da construção, um homem de poucas palavras e raízes profundas na terra, como seu sobrenome sugeria.

Do outro lado do terreno, onde o futuro edifício começava a ganhar forma, Hugo Balneário ajustava os fios elétricos com uma precisão de cirurgião. Seus dedos, ágeis e limpos, pareciam dançar entre os cabos coloridos. Enquanto Diego suava sob o sol, Hugo trabalhava na sombra, trazendo a energia invisível que daria vida à estrutura de concreto.

Seus mundos eram separados por ofícios, mas unidos pelo suor do mesmo horário. O canteiro de obras era uma coreografia de homens fortes, onde Diego e Hugo se cruzavam nos intervalos, trocando um aceno de cabeça ou um comentário breve sobre o calor.

A faísca surgiu em um dia particularmente sufocante. Um compressor de ar superaqueceu, e um pequeno incêndio elétrico irrompeu perto de Hugo. Antes que o pânico se espalhasse, Diego agiu com uma calma assustadora. Com um extintor que parecia minúsculo em suas mãos, ele apagou as chamas em segundos, cobrindo Hugo com um pó branco protetor.

Hugo, ainda atordoado, olhou para o homem que era uma muralha de músculos e tranquilidade.
“Pensei que fosse fritar como um fio desencapado”, disse Hugo, a voz trêmula, tentando disfarçar o susto com humor.
“Com esse calor, até eu estou quase frito”, Diego respondeu, o canto da boca curvando-se num quase sorriso.

A partir daquele dia, algo mudou. Diego começou a notar a concentração serena de Hugo, a maneira como ele cantarolava baixinho ao conectar os fios. Hugo, por sua vez, admirava a força silenciosa de Diego, a confiança que emanava de seus gestos.

O amor no canteiro de obras não era coisa de poesia. Era o garrafão de água fresca que Hugo deixava na sombra para Diego. Era o lanche extra que a mãe de Diego embalava e que ele, sem cerimônia, dividia com Hugo. Era o modo como, ao final do expediente, eles ficavam um pouco para trás, observando o pôr-do-sol tingir o concreto cinza de laranja, conversando sobre tudo e nada — sobre os times de futebol, sobre a família no interior, sobre o som do mar que Hugo, um homem da praia, sentia falta naquele mar de prédios.

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