BR MARCOS POLO usou brinquedinho para gozar gostoso

Era uma noite chuvosa, e Marcos Polo estava sozinho em casa, com o som da chuva batendo na janela e o silêncio convidando ao prazer solitário. Seu corpo estava tenso, a mente cheia de fantasias proibidas que só a escuridão podia testemunhar.
Com um suspiro rouco, ele deslizou a mão pelo abdômen definido, sentindo o calor aumentar conforme seus dedos se aproximavam do seu desejo ardente. A pressão do prazer crescia a cada toque, e ele imaginou mãos alheias, lábios sedutores e corpos quentes explorando-o sem limites.
Os gemidos abafados ecoavam no quarto enquanto Marcos se entregava ao êxtase solitário, o corpo arqueando no auge do prazer. A chuva lá fora disfarçava seus suspiros, mas nada podia esconder a intensidade daquela noite proibida.
E quando o último tremor de prazer o atingiu, ele ficou ali, ofegante, imaginando… e se alguém estivesse assistindo?