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BR Igor Miller fucks Marc

O silêncio da biblioteca era quebrado apenas pelo leve sussurro das páginas sendo viradas. Igor Miller preferia aquele canto escondido no último andar, entre as estantes de história antiga, longe do burburinho do resto do mundo. Era seu refúgio, um lugar onde a sua timidez não precisava se esconder.

Certa tarde, um novo som se infiltrou em seu santuário: a vibração suave e ritmada de um lápis sobre papel. Curioso, espiou por entre as prateleiras e viu um homem desenhando em um caderno espiral. Ele tinha os cachos castanhos bagunçados e uma expressão de concentração intensa, mas suave. Seu nome, Igor soube mais tarde, era Marc.

Por dias, Igor observou Marc de longe, fascinado pela maneira como ele mordiscava a ponta do lápis quando pensava, e como um sorriso quase imperceptível aparecia quando uma linha saía perfeita. Ele nunca tivera coragem de se aproximar, até que um livro pesado de mitologia grega escorregou de suas mãos e caiu no chão com um baque surdo que ecoou como um trovão na quietude.

Marc ergueu os olhos, surpreso.

Igor, corando até as orelhas, gaguejou um “Desculpe” antes de se agachar para recolher o livro.

“Deixa que eu ajudo”, disse uma voz calma. Marc estava ao seu lado, juntando as páginas soltas. Suas mãos eram finas, cheias de manchas de grafite. “É um livro pesado para carregar sozinho.”

“Eu… eu gosto do peso. Faz parecer que a história é mais real”, Igor conseguiu dizer, surpreso com sua própria voz.

Marc olhou para ele, e pela primeira vez, Igor viu de perto seus olhos. Eram da cor do mel e pareciam conter uma luz própria. “Gosta de histórias?”, Marc perguntou.

Aquele foi o início. Uma pergunta simples que abriu as portas de um mundo novo. Marc, o artista que via beleza em cada rachadura no concreto, e Igor, o historiador que encontrava épicos em cada linha de texto antigo. Eles eram opostos, mas se encaixavam de uma maneira que fazia todo o sentido do universo.

Marc ensinou Igor a ver o mundo não apenas através de palavras, mas de linhas, sombras e perspectivas. Levaram-no para praças onde ele desenhava a arquitetura dos prédios, enquanto Igor lhe contava a história por trás de cada estilo. Igor, por sua vez, encontrou em Marc um porto seguro. Pela primeira vez, ele não se sentia um estranho, mas alguém completamente visto e compreendido.

O amor deles não era de declarações grandiosas, mas de silêncios compartilhados na biblioteca, de mãos dadas sob a mesa da cafeteria, do café deixado em cima da mesa de Igor quando Marc sabia que ele teria uma noite longa de estudos.

Uma noite, sentados no parque, olhando as estrelas que pareciam cintilar apenas para eles, Marc pegou a mão de Igor. A mão do historiador era firme, a do artista, suave.

“Você sabe, Igor Miller”, sussurrou Marc, “eu passei a vida toda desenhando rostos, tentando capturar a alma das pessoas. Mas foi só quando encontrei você que eu finalmente entendi o que era desenhar um lar.”

Igor não sorriu, mas seus olhos suavizaram, e ele apertou a mão de Marc com mais força. As palavras sempre foram seu domínio, mas naquele momento, nenhuma delas parecia suficiente. Elas não eram necessárias. No silêncio que se seguiu, cheio de afeto e compreensão, estava toda a história de amor que precisavam contar.

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