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BR HENRIQUE LIMA deu aquela gozada gostosa e você pode conferir agora mesmo

Henrique via o mundo em linhas retas e planos precisos. Sua vida era um projeto de arquitetura: calculado, funcional e previsível. Seus fins de semana eram dedicados a limpar o minúsculo apartamento, onde cada objeto tinha seu lugar definido, e a assinar plantas baixas na sua prancheta de luz.

Lima era o oposto. Era pintora, e seu mundo era uma explosão de cores transbordantes. Seu studio, no apartamento ao lado, era um caos organizado de telas, pincéis manchados e roupas com respingos de tinta. Ela vivia de improvisos, cafés frios e os sons altos de música alternativa que vazavam pela parede.

A primeira interação foi uma reclamação. Henrique bateu à porta, rigoroso em seu horário das 22h, para pedir silêncio. Lima atendeu com as mãos azuis e um sorriso que desarmou sua fala ensaiada. Ela não se desculpou; em vez disso, convidou-o para ver o que a inspirava tanto.

Hesitante, ele entrou. E o mundo preto e branco de Henrique rachou.

Ele não entendia as pinceladas largas, os temas abstratos, a bagunça. Mas entendia a paixão. Via em Lima uma intensidade que faltava em suas linhas retas. Começou a aparecer mais, primeiro com desculpas frágeis — um vazamento imaginário, um empréstimo de açúcar — depois, simplesmente porque a quietude do seu próprio apartamento tinha começado a pesar.

Lima o chamava de “meu arquiteto de coração quadrado”. Ele ria, um som raro e que ela descobriu adorar. Ela tentou lhe ensinar a pintar, e ele, frustrado, criou um desastre geométrico. Ele, por sua vez, tentou lhe ensinar a organizar a paleta de cores por tonalidade, e ela misturou tudo de propósito, rindo.

O amor não foi um terremoto. Foi uma infiltração lenta e constante, como a tinta que um dia man

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