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BR Caio Veyron and Gabriel Coimbra fuck Erivaldo Ribeiro

O sol baixo de fim de tarde dourava a pista de pouso particular, iluminando o jato particular que pertencia a Caio Veyron. Herdeiro de um império de mineração, Caio vivia num mundo de altíssima velocidade, negócios bilionários e decisões que ecoavam em mercados globais. Ele era preciso, frio e impaciente. Seu tempo era sua commodity mais valiosa, e ele não a desperdiçava.

Seu helicóptero pousou suavemente ao lado de uma hangar impecável, onde seu novo brinquedo o esperava: um hypercar raríssimo, recém-adquirido por uma quantia obscena. Mas algo estava errado. O carro, uma obra de arte da engenharia, estava mudo. Nenhum som do motor, apenas um silêncio morto.

— O que aconteceu? — sua voz era cortante, direta, dirigindo-se ao gerente da hangar que tremulava diante dele.

— Um… um problema no sistema elétrico, senhor Veyron. Extremamente complexo. Os engenheiros da fabricante estão a caminho, mas virão da Europa. Levará dias.

Caio soltou um suspiro de exasperação. Dias eram uma eternidade. Foi então que o gerente, hesitante, fez uma sugestão.

— Há… há um especialista local, senhor. O melhor. Ele conserta de tudo, de trator a Ferrari. Trabalha sozinho. Dizem que ele tem um dom. Chama-se Erivaldo Ribeiro.

Caio franziu o cenho. O nome soava como uma contradição ao seu mundo. Mas sua impaciência falou mais alto.

— Traga-o. Agora.

Poucas horas depois, uma pickup truck antiga, marcada por anos de serviço, entrava na hangar impecável. Dela desceu Erivaldo Ribeiro. Usava um macacão limpo, mas desgastado, e carregava uma caixa de ferramentas que parecia ter mais histórias que o próprio hangar. Seus olhos, cheios de experiência, não se intimidaram com a riqueza ao seu redor. Eles brilharam ao ver o carro.

— Nossa Senhora… que beleza — ele murmurou, quase como uma prece, aproximando-se do hypercar não como um servo, mas como um colega artista.

Caio observou, cético, enquanto Erivaldo abria o capô (ou o que equivalia a um) com uma reverência que beirava o íntimo. Ele não ligou laptops. Apenas olhou, escutou o silêncio do carro, passou a mão sobre os fios com um toque surpreendentemente suave.

Foi quando Gabriel Coimbra chegou. Gabriel era o assessor pessoal de Caio, um homem jovem e brilhante formado nas melhores escolas, cujo mundo era de planilhas, cronogramas e gerenciamento de crises. Era ele quem transformava a impaciência de Caio em ação.

— O engenheiro-chefe da fabricante está na linha, Caio. Ele quer walk you through alguns diagnósticos — disse Gabriel, segurando um tablet.

— Ele não vai precisar — uma voz calma interrompeu.

Era Erivaldo. Ele já tinha uma peça minúscula e carbonizada na mão.

— É um regulador de voltagem do sistema de ignição. Não é do carro. É de um lote defeituoso de um fornecedor terceirizado. Vocês têm o diagrama elétrico completo? — ele perguntou, olhando para Gabriel.

Gabriel, surpreso, recuperou-se rapidamente. — Tenho. Aqui. — Ele passou o tablet, mas Erivaldo nem olhou.

— Prefiro o papel. É mais fácil sentir a página.

Gabriel ficou paralisado por um segundo, então correu para imprimir os diagramas complexos. Enquanto isso, Erivaldo, com ferramentas que pareciam rudimentares mas eram precisas, já começava o trabalho meticuloso.

Caio observava a cena, fascinado. Gabriel, eficiente e inteligente, tornou-se as mãos e os olhos de Erivaldo, antecipando suas necessidades, traduzindo termos técnicos complexos, segurando luzes. Era uma dança improvável: a sabedoria crua e ancestral de Erivaldo e a inteligência acadêmica e ágil de Gabriel, unidas por um objetivo comum.

Em menos de duas horas, o motor rugiu à vida, um som de pura potência que encheu o hangar. Erivaldo fechou o capô com um sorriso satisfeito de artista.

Caio não olhou para o carro primeiro. Olhou para os dois homens: Erivaldo, com as mãos agora sujas de graxa, e Gabriel, com o tablet ainda na mão, mas com um olhar de admiração genuína pelo homem que consertara o impossível.

— Quanto eu te devo, Seu Erivaldo? — perguntou Caio, sua voz perdendo a frieza.

Erivaldo limpou as mãos em um pano. — O preço é um café. E a chance de dar uma voltinha nele.

Um sorriso raro surgiu no rosto de Caio. Ele pegou as chaves e olhou para Gabriel.

— Vem, Gabriel. Você também, Ribeiro.

Naquele momento, dentro daquele carro que era um símbolo de velocidade e solidão, os três homens eram iguais. O magnata, o assessor e o mecânico. Unidos pelo respeito. Caio dirigia, Erivaldo ao seu lado, radiante, e Gabriel no banco de trás, observando como dois mundos completamente diferentes podiam, por um momento, se sincronizar perfeitamente.

E Caio Veyron, o homem que sempre correu sozinho, percebeu que a peça mais rara não era o carro, mas a conexão humana que o consertara. E talvez valesse a pena desacelerar um pouco para apreciá-la.

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