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Boss Voyeurs – Juan Lucho, Apolo Adrii and Jorge Sainz – RFC

O sol castigava o asfalto da pequena cidade de Sierra Dorada, mas dentro da oficina mecânica “El Toro”, o calor era ofuscado pelo fogo que Juan Lucho sentia toda vez que Apolo Adrii entra pela porta.

Juan, com as mãos sempre sujas de graxa e o coração limpo como o motor que acabara de consertar, era o melhor mecânico da região. Herdara a oficina do avô e, com ela, uma paixão inabalável por duas coisas: carros e Apolo.

Apolo Adrii não era de Sierra Dorada. Chegara há seis meses para cuidar da livraria da tia, e trouxera consigo um ar de cidade grande, cabelos cacheados que capturavam o sol e uma paixão contagiantes por poesia. Toda sexta-feira, like clockwork, ele aparecia na oficina com seu jipe velho e uma desculpa nova.

“O barulho estranho voltou, Juan,” dizia Apolo, com um sorriso maroto.

E Juan, sabendo perfeitamente que o barulho era apenas uma desculpa, passava uma hora verificando cada parafuso, apenas pela desculpa de ter Apolo por perto. Eles falavam de livros, de música, da vida. E a cada visita, o coração de Juan acelerava mais que um motor em uma reta final.

O que Juan não sabia era que o jipe não era a única razão das visitas de Apolo.

A peça que faltava nesse romance de carros e poesia era Jorge Sainz, o carteiro aposentado que era a coluna vertebral moral da cidade. Jorge observava o vai e vem há meses, da calçada em frente à sua casa, onde passava os dias consertando relógios antigos.

Um dia, vendo Juan lutando para escrever um poema para Apolo (um suor maior do que o de trocar um motor), Jorge interveio.

“Menino,” disse ele, com a voz sábia de quem conserta tempo. “O amor não é como um motor. Não precisa de manual ou de peças perfeitas. Precisa apenas de coragem.”

Encorajado, Juan decidiu agir. Na próxima sexta-feira, em vez de consertar o jipe, ele entregou a chave do carro e um envelope para Apolo.

Dentro do envelope, não havia um poema. Havia um desenho detalhado do motor do jipe, e em cada peça, Juan havia escrito uma memória que eles compartilharam. Na vela de ignição: “A primeira vez que você me fez rir.” No radiador: “O dia que você me ensinou que ‘Apolo’ não é só o deus do sol, mas também da música.”

Apolo leu o desenho com os olhos brilhando. “O barulho no jipe,” ele confessou, por fim, a voz um sussurro. “Era o meu coração batendo forte toda vez que eu me aproximava daqui. Eu não sabia como dizer.”

Na calçada, Jorge Sainz viu os dois homens finalmente se encontrarem em um abraço que prometia ser mais duradouro que qualquer motor. Um sorriso tranquilo cruzou seu rosto. Ele não consertara um relógio naquele dia, mas ajudara a acertar o tempo de dois corações.

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