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Big Boy Sling Fuck – Austin Lacrosse, David West

O campo de lacrosse da Universidade de Northwood era o reino de Austin Lacrosse. Não era um apelido, era uma identidade. Com a sua raquete na mão e uma velocidade que desconcertava os adversários, Austin era uma força da natureza, um turbilhão de energia competitiva e ambição. A sua vida era um ciclo de treinos, jogos e a gloriosa exaustão que se seguia. Tudo era movimento, impulso, conquista.

A biblioteca de direito “West Hall”, ironicamente batizada com o mesmo nome, era o domínio de David West. Enquanto Austin corria sob o sol, David estava imóvel numa carrela, enterrado em pilhas de livros com lombadas grossas. Usava óculos e uma paciência de sábio, e o seu mundo era feito de precedentes, lógica e silêncio. A sua ambição era quieta, metódica.

O seu primeiro encontro foi um choque de universos. Austin, forçado a fazer um trabalho de ética desportiva, invadiu a biblioteca como um furacão de suor e frustração.

— Preciso de ajuda — declarou, desabando na cadeira em frente a David. — Isto é mais complicado do que uma jogada de ataque.

David ergueu os olhos do seu volume de direito constitucional, nem um pouco impressionado. — O silêncio é a regra número um. E a complicação geralmente reside na falta de leitura preliminar.

Austin revirou os olhos, mas ficou. Havia uma calma em David que, contra toda a lógica, acalmou o seu ritmo acelerado. David, por sua vez, sentiu uma fenda na sua rotina. A energia de Austin era cansativa, mas também… vital.

Contra todas as probabilidades, tornou-se um ritual. Austin aparecia na carrela de David com cafés duplos e perguntas que desafiavam a paciência de David. David, por sua vez, começou a aparecer nos jogos de Austin, escondido nas arquibancadas, um ponto de calma no meio da agitação. Ele não entendia as regras, mas entendia a intensidade no rosto de Austin.

Era o choque entre o físico e o cerebral, entre o instinto e o intelecto. Austin ensinou a David a libertar-se, a gritar por um objetivo. David ensinou a Austin a conter-se, a pensar antes de avançar.

A atração era como um jogo de lacrosse: tática e força bruta, uma dança de avanços e recuos. Um começou a ver o mundo em estratégias, o outro a sentir a beleza de um corpo em movimento.

O clímax aconteceu depois do jogo final do campeonato. Austin tinha marcado o golo da vitória, e o estádio estava em delírio. No meio da celebração caótica, os seus olhos encontraram os de David, sozinho na saída das arquibancadas. Austin atravessou a multidão, o ruído desvaneceu-se no seu ouvido. Parou à sua frente, ainda a arfar, o rosto brilhante de suor e triunfo.

— Se não fosse por ti, eu tinha desistido daquele trabalho — disse Austin, a voz rouca da emoção. — E teria perdido isto.

David olhou para ele, e o seu sorriso contido foi mais recompensador do que qualquer troféu. — Tu não desistas, Austin. És a pessoa mais teimosa que eu conheço.

A distância entre eles, que era o comprimento de uma raquete, evaporou. O primeiro beijo teve o gosto de Gatorade e do café que David ainda tinha na garrafa. Foi um contraste perfeito: o corpo quente e suado de Austin contra as mãos frias de David; o rugido abafado da multidão contra o sussurro das suas respirações.

Agora, a mesa de David na biblioteca tem uma pequena bola de lacrosse a servir de peso para papéis. E a mochila de Austin tem um marcador amarelo fluorescente, um presente de David. Eles descobriram que o amor é o ponto perfeito entre a jogada impulsiva e a estratégia bem pensada, uma vitória que nenhum dos dois esperava, mas que ambos secretamente desejavam.

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