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Big Black Dick – Eduardo Menzorra and Kallelxx fuck

A escuridão do subsolo da biblioteca era quase absoluta, perfurada apenas pelo feixe tênue da lanterna de Eduardo Menzorra. Ele era o arquivista-chefe, um homem cuja existência era medida pela poeira de séculos e pelo silêncio solene dos volumes raros. Seu mundo era de ordem, de letras góticas em lombadas de couro, de histórias já escritas e devidamente catalogadas.

Até aquele dia.

Encurralado entre as estantes da seção de cartografias proibidas, um vulto se mexia. Eduardo ergueu a lanterna, seu coração batendo num ritmo anacrônico contra o silêncio do arquivo. A luz revelou não um ladrão, mas uma criatura de beleza desconcertante e totalmente fora de lugar. Tinha a pele com um brilho pálido e nacarado, cabelos prateados que pareciam feitos de névoa estelar, e olhos grandes, de um violeta profundo que não pertencia a nenhum atlas terrestre. Vestia trajes de um tecido iridescente e desconhecido.

— Você não deveria estar aqui — a voz de Eduardo ecoou, mais um sussurro áspero do que uma repreensão.

A criatura — Kallelxx — piscou, lenta, como se processasse a linguagem. Quando falou, sua voz era como o som de cristais se tocando sob a água.

— O ponto de convergência estava incorreto. O portal se desestabilizou. Esta… estrutura de celulose organizada era a única assinatura de energia estável que consegui localizar.

Eduardo não sabia se aquilo era delírio ou o achado mais extraordinário de sua carreira. Em vez de chamar a segurança, algo dentro dele, um instinto tão antigo quanto os livros que guardava, o fez agir. Escondeu Kallelxx em sua própria sala de restauro, um cubículo repleto de ferramentas e do odor reconfortante de cola e papel velho.

Nos dias que se seguiram, um equilíbrio delicado se estabeleceu. Eduardo ensinava a Kallelxx sobre seu mundo: o sabor do chá, a música das palavras em páginas, a textura da chuva contra a janela do subsolo. Kallelxx, por sua vez, falava de constelações que morriam dando origem a poemas, de oceanos de plasma que cantavam histórias antigas, e de um amor por conhecimento que transcendia galáxias — um sentimento que Eduardo, pela primeira vez, viu refletido em outro ser.

Kallelxx aprendia rápido, sua mente absormendo informações como um universo em expansão. Mas o que começou como curiosidade científica, em ambos, transformou-se em algo mais profundo. Eduardo achava-se hipnotizado pelo brilho suave da pele de Kallelxx sob a luz da lâmpada de mesa, pela forma como ele tocava um livro antigo, não como um objeto, mas como um artefato sagrado de uma espécie amada. Kallelxx via em Eduardo não um simples guardião, mas um construtor de memórias, um homem cuja paixão silenciosa por histórias passadas era a própria essência da preservação da alma de seu planeta.

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