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Big Anaconda – 26cm cavalho and HidBoyx fuck

O barulho na oficina do **26cm Cavalho** era uma sinfonia de metal: o ronco do motor da CB 500 sendo desmontado, o tinir de ferramentas no cimento, o som do impacto quebrando a porca enferrujada. Cavalho, um homem de estatura imponente e mãos que pareciam ter sido forjadas na própria forja do mundo, era o mestre daquele universo de óleo e gasolina. Seu apelido, um misto de fato e lenda, era gritado com respeito. Ele resolvia com as mãos o que as palavras não conseguiam.

Do outro lado da rua, em um apartamento minúsculo no segundo andar, vivia **Hid**. Seu mundo era silencioso, feito de pixels e fios. Conhecido online como **HidBoyx**, ele era um *streamer* de sucesso, um mago dos jogos de estratégia. Sua guerra era travada com um teclado mecânico e um mouse de alta precisão. Enquanto Cavalho sujava as mãos de graxa, Hid sujava a mente de cálculos complexos, sua voz um sussurro cativante para milhares de espectadores invisíveis.

O primeiro encontro foi um acidente. Um fio de energia rompido por uma tempestade derrubou a internet de Hid no meio de um campeonato crucial. Desesperado, ele desceu para a rua, um fantasma pálido em meio ao sol e ao concreto, e viu a luz acesa na oficina.

A porta de correr de metal estava aberta. Hid parou na entrada, ofuscado pela desordem organizada.

“Opa,” disse uma voz grave, vindo de debaixo de uma moto. Cavalho deslizou para fora, erguendo-se como um titã. Seus olhos escuros avaliaram a figura magra e assustada na porta. “Precisa de ajuda?”

Hid gaguejou sobre a internet, o campeonato, o mundo desabando. Cavalho não entendeu metade das palavras, mas entendeu o desespero. Com um aceno de cabeça, pegou uma escada e algumas ferramentas.

“Vamos dar uma olhada.”

Hid observou, fascinado, enquanto aquelas mãos enormes, que desmontavam motores, manuseavam os fios finos com uma destreza surpreendente. Em minutos, o problema foi resolvido. A internet de Hid voltou ao ar.

“É só um fio solto. Tá safe,” disse Cavalho, limpando as mãos em um pano sujo.

O “obrigado” de Hid veio carregado de uma admiração profunda.

A gratidão se transformou em um café oferecido, que se transformou em uma visita noturna à oficina depois que a live terminava. Hid começou a ir até lá, sentado em um banco de madeira, assistindo Cavalho trabalhar. Era seu momento de paz. O barulho das ferramentas era mais calmante que qualquer música.

Cavalho, por sua vez, começou a deixar o celular com a live de Hid aberta em um canto, o sussurro estratégico do garoto uma companhia nova para seu trabalho solitário. Ele não entendia o jogo, mas entendia a paixão naquela voz.

O amor nasceu no contraste. Estava no café que Hid levava para a oficina todas as noites. Estava no PC que Cavalho montou com peças de segunda mão, mas com uma placa de vídeo nova, um presente anônimo que deixou Hid sem palavras.

Uma noite, Hid chegou à oficina e a encontrou estranhamente silenciosa. No centro, onde normalmente havia o esqueleto de uma moto, havia uma cadeira nova, ergonômica, daquelas de *gamer*.

“É para as suas costas. Você fica curvado o dia todo,” disse Cavalho, sem cerimônia, enroscando uma porca em um carburador.

Hid não disse nada. Apenas cruzou a oficina, contornou a moto e, pela primeira vez, tocou o braço de Cavalho. A graxa manchou sua mão fina. Ele não se importou.

Cavalho parou, olhou para a mão sobre seu braço, depois para os olhos de Hid, que brilhavam no escuro.

“O barulho da sua oficina é o único som que acalma a minha mente,” sussurrou Hid.

Cavalho colocou sua mão enorme, quente e áspera, sobre a de Hid.

“E a sua voz é a única coisa que não me dá vontade de tampar os ouvidos.”

Naquele espaço entre o mundo real da oficina e o mundo virtual de Hid, eles tinham encontrado um território comum: o território silencioso e perfeito do entendimento.

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